Biblioteca especializada em Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande - FURG
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Com filho de 9 anos, americano fisga tubarão-sardo de 219 quilos
Captura foi na costa de Provincetown, em Massachusetts.
Ferramentas para avaliar as revistas acadêmicas
Você escreveu um artigo interessante e
deseja publicá-lo, mas existem dezenas de revistas em sua área de
pesquisa. Para qual revista deve submeter seu manuscrito?
Uma das principais funções de um
bibliotecário não é ajudar as pessoas a encontrar material, mas
ajudá-las a avaliar aquilo que encontram.
Muitos usuários – que também são
pesquisadores interessados em publicar seus artigos – não sabem dizer,
olhando apenas para o título ou capa, se um periódico é confiável, se
ele é uma publicação importante em sua área ou quais são as regras desta
revista para o processo de submissão de artigos. As editoras e o
próprio Portal Capes e WebQualis oferecem informações importantes, mas
que nem sempre são traduzidas na língua comum dos usuários.
Existem ferramentas disponíveis que podem nos ajudar, pelo menos um pouco, a resolver algumas dessas dúvidas:
JournalGuide (acesso livre) – JournalGuide
(https://www.journalguide.com/) é um recurso relativamente novo que tem como objetivo fornecer
informações sobre as revistas acadêmicas ditas legítimas. Enquanto
existe uma lista negra de revistas predatórias (http://scholarlyoa.com/publishers/),
o JournalGuide usa uma abordagem de “lista branca”, indexando
periódicos de qualidade reconhecida. Mas indo além de uma simples lista
de boas revistas, ele fornece um perfil de cada uma delas, com
informações sobre o escopo, a rapidez com que avalia e publica
artigos, onde a revista é indexada, opções de acesso aberto, preço por
artigos e outras coisas mais.
O JournalGuide fornece links diretamente para as páginas de “Instruções
aos Autores” (muitas vezes difíceis de encontrar) e fornece algumas
métricas (SNIP, taxa de aceitação). Para autores que procuram novos
locais de publicação ou que desejam descobrir se um convite para um
conselho editorial é legítimo, o JournalGuide pode ser uma boa fonte de
informações padronizadas e de qualidade. Pelo fato de ainda estar em
fase beta, muitos perfis de revistas carecem de informações. No mínimo,
porém, um perfil de revista informará ao usuário se a revista é
“verificada”, uma classificação utiliza para indicar um periódico
respeitável (ou seja, um não predador).
Journal Citation Reports – Journal Citation Reports
(https://bibliotecaucs.wordpress.com/2015/09/10/journal-of-citation-reports/) é o lugar onde os fatores de impacto são contabilizados e publicados. A
ferramenta proprietária da Thomson Reuters lista o fator de impacto dos
periódicos incluidos na sua base de dados Web of Knowledge. Saiba mais
lendo a análise da ferramenta feita pelos bibliotecários da UCS.
EigenFactor (grátis) – Usando dados de citações de periódicos da base Web of Knowledge, o EigenFactor
(http://www.eigenfactor.org/) é um cálculo algorítmico. Os usuários podem detalhar por categoria e
subcategoria para encontrar títulos de periódicos em campos específicos.
Google Metrics (grátis) –
Usando dados de citações do Google Scholar, o Google calcula um índice h
para muitas revistas e as enumera em sua seção Google Scholar Metrics (https://scholar.google.com/citations?view_op=top_venues&hl=en&vq=pt). Os usuários podem ver a lista dos principais periódicos em disciplinas e subcampos ou procurar um título específico.
Fonte: Blog da UCS via via Bonnie Swoger, acessível no endereço eletrônico abaixo
http://blogs.scientificamerican.com/information-culture/tools-for-evaluating-scholarly-journals/
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Time de Rugby da FURG recolhe lixo da praia do Cassino em comemoração ao 20 de setembro
Promover valores de cidadania, respeito
disciplina e ética são um dos objetivos do programa Rugby FURG, que
esse ano resolveu comemorar de forma diferente o 20 de setembro.
Nessa
data especial para os gaúchos, o time feminino de Rugby Atlântico Sul
decidiu recolher o lixo depositado na praia do Cassino, mostrando que
todo momento é hora de prezar pela natureza, e que ações como essa fazem
a diferença. O encontro foi marcado para as 10h e teve como ponto de
partida a estátua da Iemanjá, ponto turístico da praia.
Quanto
mais o tempo passava e o lixo era recolhido, a animação se tornava
tristeza. Recolhemos cacos de vidro, tampa de garrafa, canudo, peças de
carro, fraldas, copos, garrafa plástica, dentre outros. Ao término da
atividade, que ocorreu por volta do meio dia, foram recolhidos em torno
de 200 quilos de lixo, que destinamos no local correto de armazenamento,
ressalta o treinador do time, Alan Simões.
Essa iniciativa reafirma a necessidade de maior conscientização em
relação à poluição e o meio ambiente. Essa atitude não é isolada dentro
da Universidade, diversos outros projetos da FURG tem a visão de
melhorar a interação homem e meio ambiente, propondo conscientizar os
cidadãos da importância que a natureza tem para a vida do homem.
Fonte Site da FURG, em "Notícias" de 23/09/2015.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
PPGA FURG convida para Palestra sobre Produção de camarões na fase berçário
Programa de Pós Graduação em Aquicultura da FURG convida para palestra
ministrada pelo Dr. Tzachi Samocha, “Produção de camarões na fase de
Berçário em sistemas superintensivos em meio aos Bioflocos”, a ser
realizado no dia 29 de setembro, às 9h, no Anfiteatro da Estação Marinha
de Aquicultura - FURG - Cassino.
Fonte: Site da FURG, em "Notícias" de 24/09/2015.
Fonte: Site da FURG, em "Notícias" de 24/09/2015.
FURG encerra atividades glaciológicas de inverno na Cordilheira Darwin, Terra do Fogo
Entre os meses de julho e setembro, o
Laboratório de Monitoramento da Criosfera (LaCrio) da FURG e do
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT da
Criosfera) participou de duas expedições glaciológicas a geleira
Schiaparelli, na Cordilheira Darwin, Terra do Fogo.
As
atividades fazem parte da iniciativa, financiada no Brasil pelo INCT da
Criosfera e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do
Sul (Fapergs), para compreender a influência das condições
meteorológicas do sul da América do Sul no derretimento de geleiras
selecionadas na Patagônia continental e Terra do Fogo.
A
primeira expedição, realizada no início de julho e organizada em
conjunto com pesquisadores do Instituto Antártico Chileno (Inach),
Centro de Estudios del Cuaternario, Fuego-Patagonia y Antártica (Cequa) e
Universidade de Magallanes (UMAG), teve como objetivos recuperar a
estação meteorológica automática da geleira Schiaparelli de uma área com
grande presença de fendas e dar continuidade ao programa de treinamento
dos estudantes do LaCrio em técnicas de campo de glaciologia.
Infelizmente,
a estação meteorológica foi encontrada tombada em uma fenda aberta na
superfície da geleira, tendo sido necessário levar os sensores para
manutenção nos laboratórios do Inach, para posterior reinstalação.
A
segunda expedição desse inverno a região do Monte Sarmiento contou com a
presença adicional de pesquisadores das universidades alemãs de Aachen e
Erlangen. Durante os dez primeiros dias de setembro, a equipe
internacional voltou a geleira Schiaparelli para reinstalar a estação
meteorológica encontrada sem funcionamento em julho e instalar duas
novas estações meteorológicas
Uma
estação instalada na área de rocha próximo a geleira pela equipe da
Universidade de Aachen, com objetivo de monitorar com precisão a
precipitação na área; e outra estação meteorológica automática,
instalada sobre a geleira, desenvolvida no LaCrio/FURG como parte do
trabalho de Doutorado em Oceanografia Física, Química e Geológica do
cientista da computação Guilherme Netto, professor assistente do Centro
de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade Federal de Pelotas
(UFPEL).
Além
disso, foram instaladas 4 novas estações para monitorar a ablação
(derretimento) na superfície da geleira e coletadas amostras de árvores
que permitem a reconstrução das variações climáticas recentes na região.
Segundo
o Dr. Jorge Arigony, professor adjunto do Instituto de Oceanografia da
FURG e coordenador do LaCrio, os dados já coletados pela estação
meteorológica da geleira Schiaparelli desde agosto de 2013 constituem um
registro inédito da região do Monte Sarmiento e permitirão compreender a
influência dos processos meteorológicos regionais na dinâmica de
derretimento da geleira Schiaparelli.
A
participação do LaCrio/FURG nas expedições glaciológicas a Cordilheira
Darwin foi apoiada pelo INCT da Criosfera, Programa de Pós-Graduação em
Oceanografia Física, Química e Geológica da FURG, Estação de Apoio
Antártico (Esantar) e SOLO roupas esportivas.
Fonte: site da FURG, em "Notícias" de 23/09/2015.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Descubra quais são as Bibliotecas mais importantes do Mundo
Para os amantes dos livros,
bibliotecas são como um paraíso. O acervo de obras disponíveis para
empréstimo é uma das características que conquista o leitor em cada uma
dessas livrarias. Algumas, porém, reúnem tantos livros desejados, raros e
de relevância para a história global que a sua importância a classifica
como uma das mais importantes do mundo.
O Mosteiro de Santa Catarina foi construído no século VI e é a mais antiga biblioteca que continua existindo. O próprio edifício é um pedaço da história, uma vez que ele supostamente abriga o artigo divino manchado por Moisés. O local também armazena a segunda maior coleção de manuscritos antigos, como uma das traduções do Novo Testamento.
2. BIBLIOTECA DO VATICANO
A Igreja Católica Romana recolhe documentos desde o século IV, embora a biblioteca tenha sido construída apenas em 1471. A Biblioteca do Vaticano é dona da coleção mais importante de documentos históricos. São 1,6 milhões de livros, 8.600 textos impressos no século XV e 75.000 códices (manuscritos gravados em madeira). Como se não fosse o suficiente, são 52 quilômetros de prateleiras nos Arquivos Secretos para manter os registros das atividades da igreja desde 1198.
3. BIBLIOTECA DO CONGRESSO
A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos tem 150 milhões de itens e acrescenta cerca de 10.000 obras a cada dia. Esse acervo inclui a biblioteca pessoal de Thomas Jefferson, três séculos de jornais, um rascunho da Declaração da Independência e a maior coleção de livros raros na América do Norte.
4. MONTE ATHOS
O Monte Athos, localizado no nordeste da Grécia, é a capital espiritual do cristianismo ortodoxo. Apenas monges são admitidos no local, cuja livraria tem o maior acervo de manuscritos gregos, códices e pergaminhos do mundo. O local ainda possui tesouros de valor inestimável, como ícones do Império Bizantino.
5. BIBLIOTECA BEINEICKE DE LIVROS RAROS E MANUSCRITOS
Essa biblioteca, localizada em Yale, é a prova de que você não deve julgar um livro pela capa. O edifício é um bloco feito de concreto, mas por dentro é dono de um acervo composto por livros raros. O cuidado é tanto que as obras são congeladas a -33F por três dias para matar ratos de biblioteca e, então, são protegidos por vidro para caso de incêndio.
Fonte : Blog da UCS via Universia Brasil
Quer saber quais são as bibliotecas ao
redor do mundo que contêm os acervos mais completos, raros e importantes
para a história global? Descubra:
1. MOSTEIRO DE SANTA CATARINAO Mosteiro de Santa Catarina foi construído no século VI e é a mais antiga biblioteca que continua existindo. O próprio edifício é um pedaço da história, uma vez que ele supostamente abriga o artigo divino manchado por Moisés. O local também armazena a segunda maior coleção de manuscritos antigos, como uma das traduções do Novo Testamento.
2. BIBLIOTECA DO VATICANO
A Igreja Católica Romana recolhe documentos desde o século IV, embora a biblioteca tenha sido construída apenas em 1471. A Biblioteca do Vaticano é dona da coleção mais importante de documentos históricos. São 1,6 milhões de livros, 8.600 textos impressos no século XV e 75.000 códices (manuscritos gravados em madeira). Como se não fosse o suficiente, são 52 quilômetros de prateleiras nos Arquivos Secretos para manter os registros das atividades da igreja desde 1198.
3. BIBLIOTECA DO CONGRESSO
A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos tem 150 milhões de itens e acrescenta cerca de 10.000 obras a cada dia. Esse acervo inclui a biblioteca pessoal de Thomas Jefferson, três séculos de jornais, um rascunho da Declaração da Independência e a maior coleção de livros raros na América do Norte.
4. MONTE ATHOS
O Monte Athos, localizado no nordeste da Grécia, é a capital espiritual do cristianismo ortodoxo. Apenas monges são admitidos no local, cuja livraria tem o maior acervo de manuscritos gregos, códices e pergaminhos do mundo. O local ainda possui tesouros de valor inestimável, como ícones do Império Bizantino.
5. BIBLIOTECA BEINEICKE DE LIVROS RAROS E MANUSCRITOS
Essa biblioteca, localizada em Yale, é a prova de que você não deve julgar um livro pela capa. O edifício é um bloco feito de concreto, mas por dentro é dono de um acervo composto por livros raros. O cuidado é tanto que as obras são congeladas a -33F por três dias para matar ratos de biblioteca e, então, são protegidos por vidro para caso de incêndio.
Fonte : Blog da UCS via Universia Brasil
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Pescador japonês encontra peixe gigante que teria sido afetado pelo desastre de Fukushima
O pescador japonês Hiroshi Hirasaka conseguiu fisgar um peixe gigantesco, com o dobro do tamanho considerado normal. O animal, uma espécie de enguia, foi pescado nas águas de Hokkaido, próximo a Fukushima, no Japão.
Pelo seu perfil
no Twitter, Hirasaka publicou fotos do animal de mais de dois metros de
comprimento. “Valeu a pena vir a Hokkaido duas vezes em apenas três
meses. Esse cara [o peixe] é muito maneiro!”, escreveu o pescador.
Alguns internautas, no entanto, ficaram surpresos demais com o tamanho
do bicho. “Ele é assustador”, respondeu um deles.
Ainda
no microblog, os curiosos levantaram a hipótese do tamanho colossal do
peixe ser fruto do desastre nuclear na usina de Fukushima – mas ainda
não existe qualquer dado científico que de fato comprove essa
informação.
O animal glutão trata-se de uma enguia lobo.
Geralmente com até um metro de comprimento, elas vivem em diversas
regiões do mundo, inclusive no Brasil, e se alimentam de mariscos,
carangueijos e até ouriços.Fonte: Por Redação Yahoo! Brasil | Super Incrível – 19 horas atrás
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Brasil investe em pesquisas no Oceano Atlântico
Com 8500 quilômetros de costa e centenas de cientistas marinhos, o
Brasil tem tudo o que um país precisa para marcar o hall de pesquisas
oceânicas. O que faltava, entretanto, era um navio com porte adequado
para investir a fundo no poder marítimo. Não falta mais. Em julho, a
Marinha brasileira apresentou o novo navio de pesquisa oceânica do país,
batizado como “Vital de Oliveira”.
O texto “Brazil looks to project scientific power on the Atlantic”, de Herton Escobar, publicado no periódico Science, fala sobre as grandes expectativas acerca da embarcação. "Estamos ansiosos para colocar este navio para trabalhar e começar a preencher algumas das grandes lacunas de dados que ainda existem no Oceano Atlântico Sul", comemorou Andrei Polejack, Coordenador para Mar e Antártica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. “É a aplicação da tecnologia e do conhecimento do mar na defesa nacional. O navio impulsiona nosso poder de dissuasão porque trabalha com oceanografia física, que mede a temperatura da superfície do mar, a qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo, missões com submarinos”, complementa o Ministro da Defesa, Jaques Wagner*.
Todavia, o investimento preocupa alguns pesquisadores, no sentido de que pode ocorrer a prospecção indiscriminada de recursos naturais. Isso porque a embarcação, de R$ 162 milhões, foi comprada por meio de um acordo de cooperação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Ministério da Defesa (MD), a Petrobrás e a Vale – sendo as duas últimas as maiores empresas de petróleo e mineração do Brasil. "Temo que o nosso acesso ao navio seja limitado", lamenta Michel Mahiques, oceanógrafo da Universidade do Instituto Oceanográfico de São Paulo.
Com poucos navios de investigação ativos na área, o Oceano Atlântico Sul é uma caixa preta, com dados escassos disponíveis em seus padrões de circulação, temperatura, salinidade, biomassa, fluxo de carbono e outros parâmetros básicos. As pesquisas tendem a contribuir para que essas informações sejam conhecidas, além de “ajudar a melhorar nossos modelos de previsão meteorológica para a região, especialmente em relação a eventos extremos, como ciclones tropicais", de acordo com Ronald Souza, oceanógrafo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Marcelo Santini, oceanógrafo e meteorologista do INPE e da Universidade Federal de Santa Maria, se declarou "extremamente impressionado" com as capacidades do navio. "É realmente um grande passo acima de qualquer coisa que temos disponível hoje”.
Segundo Escobar, o Vital de Oliveira é um navio de 78 metros de extensão, com 30 dias de autonomia e carregado de proa a popa com instrumentos científicos de última geração, incluindo um robô submarino com capacidade para mergulhar até 4 mil metros de profundidade – algo inédito na frota de pesquisa nacional.
Science
O texto de Herton Escobar, bem como a imagem do Vital de Oliveira, podem ser acessados pelos usuários do Portal de Periódicos na edição de 7 de agosto do periódico Science. A publicação trata de assuntos relacionados a pesquisas científicas, notícias globais e comentários gerais.
Science está incluso na plataforma HighWire: Free Online Full Text Articles – base de dados que disponibiliza mais de dois milhões de textos completos de artigos com acesso gratuito. Inclui coleções completas de livre acesso, periódicos com acesso liberado durante períodos de demonstração e periódicos com coleções retrospectivas de acesso livre com cobertura nas áreas de Ciências, Tecnologia, Medicina, Ciências Sociais e Humanidades.
Para ter acesso ao título, é necessário entrar na busca por periódico e inserir o nome na área “Palavra no título”, ou ainda buscar o editor/fornecedor “HighWire Press”.
Alice Oliveira dos Santos
Fonte: Página de notícias do Portal Periódicos CAPES , artigo de 28 de agosto de 2015.
O texto “Brazil looks to project scientific power on the Atlantic”, de Herton Escobar, publicado no periódico Science, fala sobre as grandes expectativas acerca da embarcação. "Estamos ansiosos para colocar este navio para trabalhar e começar a preencher algumas das grandes lacunas de dados que ainda existem no Oceano Atlântico Sul", comemorou Andrei Polejack, Coordenador para Mar e Antártica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. “É a aplicação da tecnologia e do conhecimento do mar na defesa nacional. O navio impulsiona nosso poder de dissuasão porque trabalha com oceanografia física, que mede a temperatura da superfície do mar, a qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo, missões com submarinos”, complementa o Ministro da Defesa, Jaques Wagner*.
Todavia, o investimento preocupa alguns pesquisadores, no sentido de que pode ocorrer a prospecção indiscriminada de recursos naturais. Isso porque a embarcação, de R$ 162 milhões, foi comprada por meio de um acordo de cooperação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Ministério da Defesa (MD), a Petrobrás e a Vale – sendo as duas últimas as maiores empresas de petróleo e mineração do Brasil. "Temo que o nosso acesso ao navio seja limitado", lamenta Michel Mahiques, oceanógrafo da Universidade do Instituto Oceanográfico de São Paulo.
Com poucos navios de investigação ativos na área, o Oceano Atlântico Sul é uma caixa preta, com dados escassos disponíveis em seus padrões de circulação, temperatura, salinidade, biomassa, fluxo de carbono e outros parâmetros básicos. As pesquisas tendem a contribuir para que essas informações sejam conhecidas, além de “ajudar a melhorar nossos modelos de previsão meteorológica para a região, especialmente em relação a eventos extremos, como ciclones tropicais", de acordo com Ronald Souza, oceanógrafo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Marcelo Santini, oceanógrafo e meteorologista do INPE e da Universidade Federal de Santa Maria, se declarou "extremamente impressionado" com as capacidades do navio. "É realmente um grande passo acima de qualquer coisa que temos disponível hoje”.
Segundo Escobar, o Vital de Oliveira é um navio de 78 metros de extensão, com 30 dias de autonomia e carregado de proa a popa com instrumentos científicos de última geração, incluindo um robô submarino com capacidade para mergulhar até 4 mil metros de profundidade – algo inédito na frota de pesquisa nacional.
Science
O texto de Herton Escobar, bem como a imagem do Vital de Oliveira, podem ser acessados pelos usuários do Portal de Periódicos na edição de 7 de agosto do periódico Science. A publicação trata de assuntos relacionados a pesquisas científicas, notícias globais e comentários gerais.
Science está incluso na plataforma HighWire: Free Online Full Text Articles – base de dados que disponibiliza mais de dois milhões de textos completos de artigos com acesso gratuito. Inclui coleções completas de livre acesso, periódicos com acesso liberado durante períodos de demonstração e periódicos com coleções retrospectivas de acesso livre com cobertura nas áreas de Ciências, Tecnologia, Medicina, Ciências Sociais e Humanidades.
Para ter acesso ao título, é necessário entrar na busca por periódico e inserir o nome na área “Palavra no título”, ou ainda buscar o editor/fornecedor “HighWire Press”.
Alice Oliveira dos Santos
Fonte: Página de notícias do Portal Periódicos CAPES , artigo de 28 de agosto de 2015.
IEEE PROMOVE WORKSHOPS PARA PESQUISADORES
O objetivo é capacitar engenheiros, professores,
pesquisadores e autores no avanço da tecnologia e de suas carreiras, ampliando
a capacidade de compartilhar pesquisas com a comunidade científica._
Nos dias 22 e 23 de setembro de 2015, a
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade de São Paulo
(USP), respectivamente, receberão o workshop "Como Publicar Artigos
Técnico-Científicos com o IEEE", promovido pelo Institute of Electrical and
Electronics Engineers (IEEE). Os encontros apresentarão informações sobre como
o processo de publicação no Instituto funciona, oferecendo dicas básicas de
escrita e submissão de manuscritos.
Segundo Ana Carolina Nogueira,Training and
Publisher Relations da EBSCO Information Services, "o objetivo é permitir
que engenheiros, professores, pesquisadores e autores avancem na tecnologia e
em suas carreiras, melhorando suas habilidades para publicar e
compartilhar suas pesquisas com a comunidade acadêmico-científica". O
palestrante principal é José Carlos Pedro, professor titular da Universidade de
Aveiro e Cientista Pesquisador Sênior do Instituto de Telecomunicações, onde
comanda o grupo de Circuitos e Sistemas Wireless.
Entre os principais assuntos abordados, estão:
benefícios em publicar;
como escolher onde publicar um artigo; o que os
editores procuram em uma submissão; por que editores e revisores rejeitam
artigos; como escolher título, resumo e palavras-chaves adequados; estrutura e
organização do artigo; importância de ser ético e evitar a má conduta;
ferramentas para autores disponibilizadas no IEEE.
O evento é gratuito para professores, pesquisadores
e estudantes de
pós-graduação na área de engenharia. Além desses
pré-requisitos, é
fundamental ter interesse em aprender como publicar
com o IEEE. Para
participar, é necessário realizar inscrição neste
link [1]. A
quantidade de vagas é limitada.
Na Unicamp, o registro para entrada no evento se
inicia às 14h, sendo que o workshop será concluído às 18h. Na USP, a agenda
será aberta um pouco mais cedo, às 13h45, sendo finalizada também às 18h. O
cronograma de ambas as universidades contempla apresentações e espaço para
perguntas e respostas com os palestrantes.
SOBRE O PALESTRANTE PRINCIPAL
José Carlos
Pedro é professor titular da Universidade de Aveiro e
Cientista Pesquisador Sênior do Instituto de
Telecomunicações, onde
comanda o grupo de Circuitos e Sistemas
Wireless. É membro do IEEE e
autor e co-autor de mais de 150 artigos em periódicos
e conferências
internacionais. Presidiu várias sessões em
conferências nacionais e
internacionais. Tem trabalhado como editor
convidado da IEEE Microwave
Magazine e
como editor associado da IEEE Trans. on Microwave Theory and Technology.
Revista Atlântica : v. 35, n. 1, 2013
Acesso disponível em http://www.seer.furg.br/atlantica, onde é possível ler e fazer o download dos artigos em PDF.
BioBrasil:Biodiversidade brasileira.Revista científica
A
décima edição da Revista Biodiversidade Brasileira traz como tema
“Iniciativas de Inovação na Gestão de Unidades de Conservação”. O
objetivo é promover intercâmbio de experiências. Saiba mais: http://goo.gl/K7LXvy
Fonte: Página do Instituto Maramar no Facebook .
Fonte: Página do Instituto Maramar no Facebook .
terça-feira, 15 de setembro de 2015
EMA Cassino recebe palestra sobre Aquicultura
A Estação Marinha de Aquicultura da FURG recebe a palestra –
Caracterização química, valor nutricional e potencial antioxidante da
erva de sal (Sarcocornia ambigua Amaranthaceae) – ministrada pela Profa.
Dra. Renata Labronici Bertin da Universidade Federal do Paraná.
O evento acontecerá dia 29 de setembro às 10h no auditório da EMA, no Cassino.
Fonte: Página da FURG, acesso em 14/09/2015
O evento acontecerá dia 29 de setembro às 10h no auditório da EMA, no Cassino.
Fonte: Página da FURG, acesso em 14/09/2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Journal of Citation Reports
O Journal of Citation Reports
(JCR) é uma ferramenta que permite avaliar o fator de impacto de
revistas científicas e suas publicações, ajudando o pesquisador a
encontrar a revista certa para pesquisar e publicar seus artigos
científicos.
A plataforma passou recentemente por
atualizações e sua antiga versão saíra do ar no fim deste ano. Uma das
mudanças mais significativas na nova versão é poder ver graficamente a
revistas que mais citaram e foram citadas no ano passado, por meio de
linhas.
Nesta atualização, o JCR permite fazer a comparação de periódicos de
mesma área, se pode escolher o tipo de métrica utilizada, facilitando a
vida do pesquisador. Ainda é possível, dentro dessa comparação gerar
gráficos, ao mudar a comparação de Quartile para Trends .
Comparação de Quartile
Comparação utilizando Trends
Além disso, em todos os campos de pesquisa é possível fazer o download,
por meio do símbolo da seta, de todos os gráficos e tabelas
disponibilizados pelo site. O símbolo da pasta com um "+ " pode ser
utilizado para salvar as pesquisas feitas sem ter de baixá-las. Entretanto, para fazer este “salvamento automático” é preciso ter conta
na plataforma.
Outra funcionalidade é de que todas as tabelas disponibilizadas tem um
link automático para a criação do gráfico, que é gerado logo abaixo.
O Journal of Citation Reports não
contempla em sua análise as área das artes e humanidades, apenas as
áreas das ciências exatas e biológicas.
Apesar de excelente e extremamente funcional, para realizar a pesquisa é necessário, sempre clicar no botão Submit, caso contrário, ao dar enter, por exemplo, a pesquisa não será realizada.
Mesmo assim, a plataforma é uma das
melhores para avaliar periódicos científicos, a navegação é fácil e
intuitiva, e por tal motivo tem muito a oferecer para os pesquisadores.
Fonte: Blog da UCS
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Nova universidade nos EUA inaugura biblioteca sem livros em papel
Universidade Politécnica da Flórida teve sua
primeira aula nesta segunda.
A nova biblioteca tem 135 mil livros, todos em formato digital.
"É uma decisão corajosa avançar
sem livros", disse à agência de notícias Reuters Kathryn Miller, a
diretoria de bibliotecas da nova instituição. A ideia por trás dessa decisão é
refletir a priorização pela alta tecnologia que permeia toda a missão da "Florida
Poly", como a universidade é chamada nos Estados Unidos.
Os 135 mil e-books podem ser acessados pelos estudantes pelo tablet ou notebook pessoais. O local, assim como o resto do campus, é equipado com internet sem fio. Além dos títulos já disponíveis, a instituição tem um orçamento de US$ 60 mil (cerca de R$ 140 mil) para comprar livros digitais por meio de softwares, para que os alunos possam lê-los uma vez gratuitamente. Com o segundo clique, a universidade compra o e-book. "Em vez de o bibliotecário colocar livros que eu acharia relevantes na estante, os estudantes é que estão escolhendo", disse Kathryn.
Nova função para bibliotecáriosJá que não têm mais a função de carregar e guardar os livros físicos, os bibliotecários contratados pela universidade têm como principal tarefa orientar os leitores a aprender a gerenciar os materiais digitais.
A nova biblioteca, porém, não é 100% sem papel, segundo a Reuters. Alunos podem levar livros para estudar no local e emprestar livros em papel das outras 11 universidades estaduais da Flórida.
A nova biblioteca, porém, não é 100% sem papel, segundo a Reuters. Alunos podem levar livros para estudar no local e emprestar livros em papel das outras 11 universidades estaduais da Flórida.
A Politécnica é a 12ª universidade mantida pelo governo do estado da Flórida e o prédio principal do campus foi desenhado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava.
A construção levou 28 meses e, além da biblioteca digital, há um supercomputador e laboratórios de pesquisa para estudantes e professores.
Prédio principal da Universidade Politécnica da Flórida foi desenhado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava (Foto: Reuters/Divulgação/Universidade Politécnica da Flórida)
Fonte: G1 de 26/08/2014, acesso em
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/08/nova-universidade-nos-eua-inaugura-biblioteca-sem-livros-em-papel.html
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