Foi assinado hoje, dia 27/02/2014,pela reitora da
FURG,a portaria indicando o novo diretor e vice-diretor do Instituto de
Oceanografia. O Prof. José H. Muelbert será o novo diretor, e o Prof. Osmar O
Moller atuará como vice-diretor. A indicação se deu após o envio pelo IO da
lista tríplice composta pelos Professores Muelbert, Moller e Paulo C. Abreu
para escolha pela reitora.
O Prof. Muelbert irá suceder ao Prof. Carlos A.
Eiras Garcia, que atuou na direção do IO desde o momento de sua criação até o
final de 2013.
Por Marcela Ponce de Leon Durante a pesquisa acadêmica uma grande preocupação, além dos prazos de
defesa e volume alto de materiais para leitura, diz respeito à
organização de referências e citações colhidas durante a pesquisa
Qual é o melhor jeito de registrar, guardar, organizar e recuperar as citações durante a pesquisa acadêmica?
Confira 7 ferramentas que podem te ajudar a minimizar o caos:
CITEULIKE ( http://www.citeulike.org/ )
É uma plataforma gratuita para armazenar, compartilhar e descobrir
referências. Permite a inclusão de materiais que estão na web e seus
artigos em pdf.
ENDNOTE ( http://endnote.com/ )
O Endnote é um software pago que permite a pesquisa em várias fontes e
arquivos em pdf, criação de listas bibliográficas, compartilhamento de
pesquisas e acesso aos materiais próprios em qualquer lugar. Possui
também uma interface web.
EVERNOTE (http://evernote.com/intl/pt-br/)
É um serviço multiplataforma (web, aplicação para computador, celulares e
tablets) que pode ser usado para registro, organização e
compartilhamento de qualquer formato de conteúdo e para diferentes
finalidades. Suporta texto, imagem, video e audio. Possui recurso de
tags. Tanto para uso pessoal, acadêmico ou profissional. Tem versões
gratuitas e pagas.
MENDELEY (http://www.mendeley.com/)
É um serviço gratuito de gestão de referências e uma rede social
acadêmica. Através dele é possível não apenas coletar, armazenar e
organizar referências, mas produzir colaborativamente artigos
acadêmicos.
MINHAS CITACOES (http://www.minhascitacoes.com.br/login.php)
É um projeto web desenvolvido por um bibliotecário durante a graduação
na ECA-USP. Gratuito e sem fins lucrativos, visa oferecer um serviço de
organização de fichas de leituras para os usuários.
SENTE 6 (http://www.thirdstreetsoftware.com/site/SenteForMac.html)
É um aplicativo para iPad ou Macbook que te ajuda a fazer a gestão de
referências acadêmicas. Possui contas gratuitas e pagas. Além de poder
também ser utilizado por bibliotecas.
ZOTERO (http://www.zotero.org/ )
É uma plataforma web gratuita para coletar, organizar, citar e
compartilhar sua pesquisa científica. Possui também pluggin para o
Firefox e acesso local.
Foi assinado nesta quarta-feira,
19/02/2014, na sede da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior – ANDIFES - em Brasília, o contrato entre a FURG,
representada pela Reitora Profa. Dra Cleuza Maria Sobral Dias e a Indústria
Naval do Ceará – INACE- para a
construção de quatro Laboratórios de Ensino Flutuantes, que estarão operando ao
longo do litoral brasileiro no final de 2016. Estiveram presentes na solenidade
várias autoridades e convidados, entre eles o Ministro da Educação Dr. José
Henrique Paim, o Secretário da SECIRM, CAlt. Marcos Silva Rodrigues, o
Pró-Reitor de Administração e Planejamento da FURG, Mozart Martins Filho, a
Subsecretária do PSRM, CMG(T) Marise Silva Carneiro, o Coordenador do PPG-Mar,
Prof. Luiz Carlos Krug (FURG), o Encarregado da Divisão de Recursos Vivos
CMG(RM1) José Iran Cardoso e os membros do Grupo de Trabalho Experiência
Embarcada, Prof. Dr. Danilo Calazans (FURG) e Prof. Dr. Vanildo Souza de
Oliveira (UFRPE).
Tintas tóxicas ainda
são indispensáveis à indústria náutica. Usadas para evitar problemas de
bioincrustação, elas há décadas ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas
marinhos. (imagem: Sxc.hu)
Políticas públicas
para gestão e fiscalização de TBT, substância tóxica usada em tintas de
cascos de navios para evitar a incrustação de animais e proibida desde
2008, ainda são incipientes no Brasil. (foto: IMO)
Tintas
anti-incrustantes evitam que cracas e outros microrganismos ‘grudentos’
peguem carona sem autorização nos cascos das embarcações. Esses
organismos podem prejudicar o desempenho da navegação e causar sérios
danos físicos aos barcos. (foto: Sxc.hu)
Baía de Todos os
Santos, em Salvador (BA), onde foram encontrados índices preocupantes de
TBT. O contaminante pode colocar em risco populações que consomem os
mariscos cultivados na região. (foto: Wikimedia Commons/ Secom Bahia –
CC BY 2.0)
Apesar da vastidão dos
oceanos, praticamente nenhuma área é isenta de impactos negativos
causados pela ação antrópica. (foto: Bob Jagendorf /Flickr CC BY-SA 2.0)
A indústria brasileira
de tintas náuticas pode estar usando um composto derivado do TBT,
contaminante internacionalmente banido. (foto: IMO)
A revista
“Ciência Hoje” (formato online) publicou
uma série de reportagens sobre a saúde dos oceanos. Sob o título 'Oceanos Envenenados', a
reportagem trata principalmente do uso de TBTs na costa brasileira. TBTs são
banidos, mas seguem sendo usados na preparação de tintas anti-encrustantes. A
reportagem mostra também pesquisas com novos produtos, que poderão ser uma
alternativa aos TBTs.
A reportagem conta com a contribuição de professores do IO-FURG, quais
ejam: prof. Gilberto Filmann, do Laboratório de Microcontaminantes Orgânicos e
Ecotoxicologia Aquática e sua equipe, aborda questões técnicas sobre o TBT e
seus efeitos, já o prof. Paulo R. Tagliani, do Laboratório de Gerenciamento
Costeiro, contribui com questões relacionadas ao manejo dos ambientes costeiros.
Foi assinado nesta quarta-feira,
19 de fevereiro de 2014, na sede da Associação Nacional dos Dirigentes das
Instituições Federais de Ensino Superior - ANDIFES em Brasília, o contrato
entre a FURG, representada pela Reitora Profa. Dra Cleuza Maria Sobral Dias e a
Indústria Naval do Ceará – INACE, para a construção de quatro Laboratórios de
Ensino Flutuantes, que estarão operando ao longo do litoral brasileiro no final
de 2016. Estiveram presentes na solenidade várias autoridades e convidados,
entre eles o Ministro da Educação Dr. José Henrique Paim, o Secretário da
SECIRM, CAlt. Marcos Silva Rodrigues, o Pró-Reitor de Administração e
Planejamento da FURG, Mozart Martins Filho, a Subsecretária do PSRM, CMG(T)
Marise Silva Carneiro, o Coordenador do PPG-Mar, Prof. Luiz Carlos Krug (FURG),
o Encarregado da Divisão de Recursos Vivos: CMG(RM1) José Iran Cardoso e os
membros do Grupo de Trabalho Experiência Embarcada, Prof. Dr. Danilo Calazans
(FURG) e Prof. Dr. Vanildo Souza de Oliveira (UFRPE).
Fonte: Secretaria do IO/FURG
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) entra na reta final dos estudos de
mapeamento do litoral brasileiro com o objetivo de subsidiar o planejamento de
contingência e das ações de resposta a desastres ambientais. Foi divulgado,
esta semana, o Atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo das Bacias Marítimas da
Bahia. Até o fim do ano, devem ser concluídos os relatórios de outras cinco
regiões: Foz do Amazonas, Pará/Barreirinhas, Sergipe-Alagoas/Pernambuco-Paraíba,
Campos e Pelotas.
Somados aos outros três atlas que já estão prontos (Ceará/Potiguar, Santos e
Espírito Santo), serão nove levantamentos com a situação da costa brasileira. A
realização dos estudos está prevista pela Lei federal nº 9.966, de 2000,
conhecida como a Lei do Óleo. A legislação dispõe sobre a prevenção, o controle
e a fiscalização da poluição causada por derramamentos de óleo e outras
substâncias nocivas em águas sob jurisdição nacional e, entre outras coisas, estabelece
que o MMA consolide planos de contingência locais e regionais.
A região mapeada pelo Atlas da Bahia contabiliza os índices de sensibilidade da
região e inclui importantes áreas de preservação, entre elas o Parque Nacional
Marinho de Abrolhos, situado no sul do estado, principal área brasileira de
ocorrência das baleias Jubarte. Com o investimento de R$ 929,5 mil, o
levantamento foi desenvolvido por meio de um convênio do MMA com a Fundação de
Apoio à Pesquisa e à Extensão (Fapex) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).