A AMUSUH realizará no mês de
maio/2016, na cidade de Passo Fundo/RS, o Seminário - Aquicultura em Águas Públicas, ao qual
envolverá 67 municípios gaúchos e
36 catarinenses - sedes de usinas hidroelétrica e
alagados. O evento conta com a parceria da
Secretaria de Aquicultura e Pesca do Governo Federal e a
Universidade de Passo Fundo – UPF, e apoio
do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Governo do Estado
de Santa Catarina, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos
Municípios Sedes de Usinas e Alagados, Itaipu Binacional,
Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul
– FAMURS e Editora Positivo.
Este Seminário, tem o intuito de fomentar políticas
públicas para a implantação de piscicultura nos lagos,visando o fortalecimento do municipalismo.
O evento será realizado no dia 20
de maio de 2016, com início às 08h30, na
Universidade de Passo Fundo - sito à BR 285, Km
292 - Bairro São José, no Salão de Atos da Faculdade de
Direito da UPF – Campos I, Passo Fundo/RS.
PROCESSO SELETIVO PARA
PREENCHIMENTO DE VAGAS - BOLSAS EPEC E PQA
O Sistema de Bibliotecas - SiB torna
pública a abertura de inscrições, visando o preenchimento de vagas de bolsas
EPEC (vagas para bolsista remunerado), mediante processo seletivo:
REQUISITOS PARA
INSCRIÇÃO:
I. Ser aluno
regularmente matriculado nos cursos da instituição;
II. Ter disponibilidade
para dedicar 12 (doze) horas semanais às atividades propostas;
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 02
a 05/05/2016
E-MAIL:
sib.secretaria@furg.br com Ficha de Inscrição devidamente preenchida (anexo)
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
O processo seletivo dos candidatos
ocorrerá mediante:
I. Cópia do Comprovante
de Matrícula do 1º semestre de 2016;
II. Compatibilidade de
horário
III. Entrevista
individual
REALIZAÇÃO DO PROCESSO
SELETIVO
O local e horário da entrevista serão
divulgados no dia 06/05 no site do SiB (www.biblioteca.furg.br). Os candidatos
que não comparecerem a entrevista no dia 09/05 ou 10/05 (dependendo do projeto
de inscrição o dia poderá variar), estarão automaticamente desclassificados.
DIVULGAÇÃO DOS
RESULTADOS
Os resultados serão divulgados no dia
11/05/2015 no site do SiB (www.biblioteca.furg.br).
COMISSÃO DE SELEÇÃO
A comissão do processo seletivo será composta
pelos responsáveis pelos projetos.
Como
um pesquisador pode aumentar suas chances de publicar seu artigo e ser
altamente citado? De início é necessário ter uma profunda compreensão do
processo de estruturação, formatação e publicação de artigos
científicos. Para fornecer essas informações e construir esses
conhecimentos, o Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP), em conjunto com a American Journal Experts (AJE), está promovendo o Workshop de Publicação Científica – AJE na USP, em duas edições: 19 ou 20 de maio de 2016. (Obs. Os workshops são gratuitos e abertos).
Público-alvo: docentes, pós-doutorandos, doutorandos e mestrandos de universidades, institutos e centros.
Objetivo: O objetivo do Workshop de Publicação Científica – AJE na USP
é apresentar aos participantes informações que tornem o processo de
produção do artigo científico, assim como a submissão do mesmo, mais
rápido, eficiente e eficaz.
Local:
Auditório Safra da Biblioteca da Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da USP (FEA/USP) – 05508-010, Avenida Professor Luciano
Gualberto, 908, Cidade Universitária (USP), São Paulo, São Paulo
== PROGRAMAÇÃO == 9h00 – 9h30 | RECEPÇÃO Registro e Café de boas-vindas 9h30 – 9h40 | ABERTURA Dra. Maria Crestana – Chefe Técnica do SIBiUSP Amy Beisel – Strategic Partnerships Manager at Research Square / AJE 9h40 – 10h00 | AJE 2015 Scholarly Publishing Report: World and Brazil Esta sessão será uma introdução às demais sessões do workshop. Inicia com um Panorama de Publicações Científicas do Mundo e do Brasil em 2015. 10h00 – 12h00 | Research Process – Tip Talks a) Keeping Up with the Literature: 5 Ways to Track and Read Research Online b) How to Turn a Lab Notebook into an Academic Manuscript c) Evaluating Research Credibility: 3 Misconceptions d) Avoiding Plagiarism e) Materials and Methods: 7 Writing Tips Nesta sessão serão dadas dicas sobre como organizar-se para obter os melhores resultados no processo de revisão de literatura, estruturação de seu estudo, prevenção do plágio e início da redação. 12h00 – 13h30 | ALMOÇO 13h30 – 15h00 | Best Practices – Roundup on Publishing Tips a) Make a Great First Impression: 6 Tips for Writing a Strong Abstract b) Best Practices for Writing – From Introduction to Results – 10 Tips b) Data, Tables and Figure Formatting and “Data Not Shown”: 4 Reasons to Omit a Figure or Table c) Writing a Cover Letter Esta sessão será dedicada a apresentar orientações de redação, edição e formatação de elementos do artigo científico, com destaque para a introdução, materiais e métodos, e apresentação de resultados por meio de figuras e tabelas, finalizando com a Carta de Apresentação. 15h00 – 15h20 | Coffee Break 15h20 – 16h20 | Round Table with Experts – Cases, Questions and Answers Sessão remota de Casos, Perguntas e Respostas com os editores e especialistas da AJE com análises e soluções em tempo real. 16h20 – 17h00 | Encerramento, perguntas e observações finais
JCOMM,http://www.jcomm.info/ he Joint
IOC-WMO
Technical
Commission for
Oceanography and
Marine
Meteorology,
started more
than a decade
ago to
coordinate the
efforts to build
a global
integrated
meteo-marine and
oceanographic
system at
different space
and time scales,
from
observations to
data management
and services.
JCOMM
coordinates real
time global
ocean data
collection
programs,
develops the
interfaces with
the WMO
Information
System for
seamless and
interoperable
delivery of
meteorological,
meteo-marine and
oceanographic
information,
defines good
practices for
ocean and
meteo-marine
services and
applications,
and provides a
major
infrastructure
for GOOS.
Luz emitida por tubarões da família Scyliorhinidae é invisível para humanos. Cientistas montaram câmera que simula visão dos animais debaixo d'agua.
Tubarão fluorescente da espécie Scyliorhinus rotifer (Foto: J. Sparks, D. Gruber, and V. Pieribone)
Uma pesquisa, liderada pelos cientistas do Museu Americano de História Natural, mostra que tubarões da família Scyliorhinidae
emitem e são capazes de enxergar luz fluorescente emitida por seus
corpos. É possível que eles usem essa capacidade para se comunicar com
membros da mesma espécie em águas profundas. A experiência, publicada na
revista "Scientific Reports", usou câmeras especiais que imitam os
olhos do tubarão para registrar o fenômeno, que não pode ser visto pelos
olhos humanos
O estudo focou na habilidade visual desses animais, mostrando que os
seus olhos eram capazes de absorver a luz emitida pelos corpos dos
outros. Usando uma técnica chamada microespectrofotometria, os
pesquisadores conseguiram identificar uma variedade de pigmentos que
permite que enxerguem em ambiente de pouca luz.
“Os olhos dos tubarões podem ser cem vezes mais eficientes que os
nossos em condições de pouca luz. Eles nadam em áreas que são
incrivelmente difíceis para o ser humano conseguir ver algo. Mas é onde
eles têm vivido por mais de 400 milhões de anos, então eles se adaptaram
a essa condição de luz”, contou David Gruber, autor do estudo e
pesquisador do Museu Americano de História Natural.
Com essas informações, foi possível construir
uma câmera especial que simula como os tubarões enxergam embaixo
d’água. As imagens captadas mostraram contrastes nos padrões de
fluorescência. A luz emitida era mais forte quanto maior a profundidade
dos animais, sugerindo que eles não só podem enxergar a luz como
conseguem usá-la para se comunicar com outros.
Tubarão da espécie Cephaloscyllium ventriosum em seu ambiente
natural sob luz branca (acima), luz natural (meio) e luz azul de alta
intensidade (abaixo) (Foto: Gruber et al.)
Você já pode acessar o Jornal da Furg - edições de dezembro de 2015 , janeiro/fevereiro de 2016 e edição de 2014/2 alusiva aos 45 anos da Universidade - em versão digital, através deste link: https://issuu.com/furg
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da FURG, em 25/04/2016
Desenvolvida por pesquisadores da USP, a Biblioteca Digital Vérsila é
considerada a maior em acervo digital acadêmico do hemisfério sul, e
disponibiliza gratuitamente toda a produção científica aberta dos
melhores centros de pesquisa do mundo. Desde seu lançamento, no final de
2015, a Vérsila já teve mais de 25 milhões de impressões de páginas na
internet. Com maior exposição na rede, a expectativa é que as pesquisas
brasileiras possam ter maior visibilidade e mais impacto junto à
comunidade científica internacional.
Segundo Giovanni Eldasi, coordenador da Vérsila e pesquisador do Núcleo
de Políticas Públicas (NUPPS) da USP, a iniciativa da biblioteca partiu
de um “paradigma de usabilidade de informações” surgido no final dos
anos 1990, quando as instituições de ensino superior e de pesquisa
passaram a disponibilizar na internet sua produção intelectual por meio
do movimento de acesso aberto à literatura científica ou “open access”. A
iniciativa cresceu, democratizando o acervo intelectual das
universidades, mas surgiu o problema da usabilidade. As pessoas tinham
dificuldade de acesso às produções por “exigir a visita a milhares de
repositórios acadêmicos”.
A solução encontrada foi criar
concentradores que reunissem em um único sistema o maior número possível
de informações acadêmicas digitalizadas na internet. A infraestrutura
física e logística da Vérsila é composta de uma rede de servidores
integradores mantidos nos EUA (West Virginia e Califórnia), na Europa
(Dublin, Irlanda e Frankfurt, Alemanha, na Ásia (Tóquio, Japão), no
Pacífico (Sydney, Autrália) e na América do Sul (São Paulo). A
plataforma é integrante do consórcio internacional Open Archives
iniciative, na modalidade de Service Provider.
Semanalmente, cada
servidor integrador capta novos acervos e itens digitais de sua região
geográfica, realiza a sua filtragem e curadoria digital e os integra em
um só acervo disponibilizado gratuitamente ao público em seu site. Prioridade regional
Construída por uma equipe multidisciplinar, formada por pesquisadores e
alunos da USP, a Vérsila foi planejada para fazer recorte regional,
priorizando conteúdos de instituições brasileiras, hispânicas e
latino-americanas, além de ser uma alternativa aos buscadores comerciais
que tendem a direcionar os resultados de suas buscas para pesquisas
anglo-saxônicas. Segundo Eldasi, o universo plural das pesquisas
científicas demandava iniciativas que não dependessem de mecanismos
comerciais que tendem a monopolizar as buscas na internet e fazer
recortes únicos. Para Eldasi, a Vérsila assumiu uma identidade
latino-americana e própria do hemisfério sul, podendo oferecer recortes
de produção científica mais significativos para uma comunidade de um
país ou região. Os textos dão destaque para a produção em língua
portuguesa e 99% do acervo é composto por obras completas, o que confere
ao site qualidade e relevância nos resultados das buscas.
Atualmente,
63 países integram a base de dados da Vérsila. No Brasil, são cerca de
150 universidades, além de outros órgãos como o Supremo Tribunal
Federal, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a
Câmara dos Deputados e a Scielo Brasil. Na USP, fazem parte da
biblioteca o Portal de Teses e Dissertações, o Portal da Produção
Científica e o Portal de Periódicos.
“Open Access”
O “open
access” é um movimento internacional que começou nos anos 1990 e defende
a ideia de que o conhecimento científico, veiculado em artigos, teses,
dissertações e outros documentos acadêmicos, seja disseminado de forma
ampla e irrestrita pela internet. O objetivo é democratizar a literatura
acadêmica dando maior visibilidade e acessibilidade ao conteúdo.
Um
marco internacional do movimento foi a Declaração “Budapest Open Access
Initiative”, realizada em 2000, com definições sobre acesso aberto às
publicações científicas. No Brasil, iniciativas da SciElo e da
Biblioteca de Teses e Dissertações da USP se tornaram paradigmas de Open
Access. Todos estes acervos estão hoje reunidos na Vérsila.
A cópia não é só um problema de pesquisa e produção textual, mas também ético
Se por um lado a democratização da internet ampliou e diversificou o
acesso às fontes de pesquisa, por outro, facilitou uma má conduta comum
entre estudantes de Ensino Médio e Superior: o plágio.
O comando é simples e tentador. Um ctrl + c seguido de ctrl + v e
aquela tela, antes em branco, enche-se de frases, parágrafos ou, até
mesmo, páginas inteiras de trabalhos alheios.
Marcada pela violação dos direitos autorais e comumente associada ao
campo das artes como a música e a literatura, a infração também
problematiza o ambiente escolar ao mostrar-se presente em trabalhos,
lições e outras atividades do cotidiano do aluno.
Ao “roubar” as palavras de outro e, consequentemente, suas ideias, o
delito coloca-se não somente como um problema de domínio da produção
textual e de pesquisa, mas também de cunho ético.
Identificá-lo, porém, não é tão fácil.
Isso porque entre a cópia explícita e a escrita original há muitas
nuances, explica Debora Diniz, autora, ao lado de Ana Terra, do livro
Plágio: Palavras escondidas (LetrasLivres, 2014). “O plágio-cópia é
aquele que primeiro vem à mente quando pensamos em plágio: é uma
reprodução exata das palavras de outro texto sem citação de fonte”,
explica.
Mas há também formas mais “sofisticadas” de se cometer e dissimular a
infração, o chamado plágio-pastiche. “A cópia é feita com pequenas
alterações, como, por exemplo, a substituição de algumas palavras por
seus sinônimos, ou a mudança de verbos por substantivos e alterações da
ordem de ideias”, explica a pesquisadora do Instituto de Bioética,
Direitos Humanos e Gênero (Anis).
É importante lembrar que não é plágio a citação referenciada a
autores ou à paráfrase, por exemplo. “Muito pelo contrário, refletir a
partir de outros autores é a premissa básica da ciência, pois avançamos a
partir dos que já pensaram anteriormente sobre os problemas que
estudamos”, explica Rossana Gaia, professora do Instituto Federal de
Alagoas (Ifal).
Mas, para que isso ocorra, é necessário que os professores orientem
seus alunos em relação às regras de uma escrita criativa, com a devida
citação de fontes de informação e pesquisa.
“Defendo que esse conhecimento seja difundido com alunos desde o
Ensino Fundamental, pois naturalizou-se encontrarmos alunos no Curso
Superior utilizando a estratégia copiar e colar como sinônimo de
pesquisa”, conta.
Nesse sentido, desenvolver atividades que exijam a exposição de
pensamento próprio, e não apenas compilação de ideias de outros, pode
ser uma forma de estimular os estudantes a criar, afastando assim a
possibilidade de plágio.
“Nessa fase da vida, estamos aprendendo a ler, a escrever e a
interpretar textos. Muitos dos plágios decorrem mais da desinformação
sobre as regras de escrita do que de uma infração deliberada. O ideal é
debater o tema em sala e, caso ainda ocorram episódios, repensar se as
tarefas propostas não estão desestimulando os estudantes a formularem
textos mais autorais”, sugere Ana Terra.
Marta Melo, mestre em Linguística e especialista em produção textual,
acrescenta que a linguagem é dialógica e, nesse sentido, entende-se que
a produção de todo e qualquer texto na escola nasce de outros textos,
de várias leituras ou pesquisas bibliográficas.
“Em razão disso, o aluno tem por obrigação identificar as referidas
fontes, sejam orais ou escritas, para dar credibilidade ao seu texto”,
coloca.
É importante lembrar que, apesar de favorecida pelo ambiente virtual,
a cópia no âmbito escolar não é nova. “Isso ocorre desde a época em que
usávamos apenas livros e enciclopédias, portanto não é um fenômeno
meramente virtual, mas vincula-se a um modo de perceber e respeitar a
escrita do outro que me antecede no campo de pesquisa”, lembra Rossana.
Porém, em um mundo transformado pelas novas tecnologias de comunicação e
informação, a questão da apropriação indevida de autoria merece uma
análise mais profunda.
“É possível que esse seja um mecanismo que se retroalimenta: se temos
mais informação disponível, mais facilmente podemos plagiar. Por outro
lado, seremos mais rapidamente flagrados, seja pela simples investigação
de similaridades textuais em sites de busca, seja pelo uso de softwares
caça-plágio”, analisa Debora.
Para Marcelo Krokoscz, diretor do Colégio Fecap e membro da Rede
Internacional de Combate ao Plágio Acadêmico, é necessário repensar os
conceitos de autoria e plágio na atualidade. “Ambas as ideias são
provenientes da modernidade, mas acabaram ficando defasadas em razão das
mudanças sociais, tecnológicas e acadêmicas.
Por exemplo, a discussão sobre o conhecimento como um bem comum
precisa ser desenvolvida e amplificada urgentemente sob o risco de
ficarmos limitados ao tratamento de um problema pós-moderno com práticas
e ações inquisitórias pré-modernas”, explica.
Segundo Krokoscz, a orientação dos professores aos alunos tem caráter
preventivo importante. “Mas além disso, a dificuldade que os alunos têm
em escrever contribui para a ocorrência do plágio o que nem sempre é um
ato de má-fé e muitas vezes ocorre por ‘falha técnica’, ou seja,
incompetência para a escrita.”
Em relação aos professores, posicionar-se claramente contra a prática
da fraude autoral é a primeira coisa a ser feita, além de ensinar como é
que se escreve, como devem ser reconhecidas as fontes e porque isso
precisa ser feito.
A escola não pode simplesmente punir os alunos se não cria mecanismos e institui práticas de orientação e prevenção, diz.
“Da mesma forma, se a sociedade é corrupta e banaliza a prática da
violação de direitos, fica mais difícil cobrar no particular o que é uma
falha coletiva. Portanto, a eficácia das ações de combate ao plágio tem
a ver com o cultivo de um ambiente virtuoso que envolve a todos, mais
do que o controle e a punição individual.”
Fonte: Carta Educação
You are invited to join
with Future Earth Europe to take
part in the plenary lectures of the major conference series 'Oceans in a High CO2 World' from the comfort of your own office by participating online. The
physical conference is in Hobart, Tasmania, 3-6 May 2016, with Future Earth
Europe providing an online supplement to the Northern Hemisphere.
Discussion is
facilitated by ocean experts Profs Corinne Le Quéré, Tim Jickells, Thomas Mock
and Dorothee Bakker of the University of East Anglia in the UK. Register your
participation and find out more by following the link below. Further
information and joining instructions will follow.
A equipe da Estação de Apoio Antártico, da Universidade Federal do Rio
Grande (Esantar/Furg), e o Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes
(Goal), do Instituto de Oceanografia (IO/Furg), finalizaram ações na 34ª
Operação Antártica (Operantar). A operação, considerada um sucesso
pelos envolvidos, teve início em outubro do ano passado. O retorno dos
navios “Almirante Maximiano da Fonseca" e "Ary Rongel" ocorreu no final
de março.
A Esantar/Furg auxiliou nos preparativos e no retorno de materiais de
apoio. No total, foram preparadas 26 toneladas de materiais, para
abastecer mais de 20 acampamentos, além de aproximadamente 200 conjuntos
de roupas para pesquisadores e militares. O apoio logístico à Operantar
é oferecido por meio de convênio com a Secretaria da Comissão
Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm).
O diretor da Esantar, Gonzalo Velasco Canziani, destaca a função da Furg nas atividades realizadas. "É
um projeto de interesse nacional e visibilidade internacional, e nossa
universidade tem um papel importantíssimo, de parceira com a Secirm.
Estamos no centro do projeto, com o apoio logístico desta Estação, há
mais de 30 anos, e pela participação de muitos pesquisadores e alunos
nossos”. As operações antárticas são anuais, envolvendo dois navios, 10 a 12 voos e quase mil pessoas por ano.
O Goal realizou a coleta de dados para os projetos Nautilus, Interbiota e
Baleias. Os pesquisadores do Goal permaneceram em viagem durante o mês
de fevereiro, e retornaram em 6 de março. Estiveram a bordo, 28
pesquisadores, entre estudantes, professores e técnicos, envolvendo os
cursos de graduação em Oceanologia, pós-graduação em Oceanografia
Biológica e pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica da
Furg. O grupo contou também com a participação de pesquisadores da
Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (Uerj), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF),
Universidade de Perpignan Via Domitia (UPVD, França), Woods Hole
Oceanographic Institution (WHOI, USA).
O Goal desenvolve projetos científicos multidisciplinares, na região
Antártica, há mais de uma década. O projeto Nautilus estuda novas
tecnologias autônomas, na investigação e monitoramento das
transformações da Água de Fundo Antártica e suas implicações à
circulação oceânica e ao clima, contribuindo com iniciativas
internacionais nesse tema. O projeto Baleias está voltado à diversidade e
conservação de cetáceos antárticos, compreendendo os padrões de uso do
habitat de baleias-jubarte e a variabilidade genética, entre outros
fatores, além de monitorar a concentração de poluentes. O projeto
Interbiota tem por objetivo estudar as interações biológicas em
ecossistemas marinhos próximos à Península Antártica, sob diferentes
impactos de câmbios climáticos.
Ação aconteceu neste sábado na Praia do Coqueiro, em Luís Correia. Mais de 40 ninhos dessa espécie são monitorados no litoral piauiense.
Patrícia AndradeDo G1 PI
Espécie é uma das ameaçadas de extinção (Foto: Projeto Biomade/Divulgação)
O projeto Biodiversidade Marinha do Delta (Biomade), realizado pelo
Instituto Tartarugas do Delta, acompanhou de perto neste sábado (16) o
nascimento e soltura de 115 filhotes de tartarugas-de-pente na Praia do
Coqueiro, em Luís Correia, Litoral do Piauí. A espécie é uma das
ameaçadas de extinção.
Voluntários do Projeto Biomade fazem temporariamente o monitoramento de
ninhos de tartarugas marinhas pelo Litoral do Piauí. Todo o trabalho
deste sábado foi acompanhado pela comunidade.
Após confeccionados, os ninhos passam um período de 50 a 70 dias em
processo de desenvolvimento embrionário, ou seja, período de incubação. O
monitoramento é fundamental para impedir que fatores causados pela ação
humana possam comprometer o nascimento dos filhotes, como a circulação
de veículos motorizados nas praias, por exemplo.
Na semana passada, foi feita a soltura de quase 180 filhotes da mesma
espécie na Praia do Arrombado, também em Luís Correia. No total, mais de
40 ninhos são monitorados pelo litoral piauiense.