A classificação é feita indiretamente, já que avalia o periódico e não a qualidade dos artigos, e aparece por área de pesquisa sendo os extratos: A1 (peso um); A2; B1; B2; B3; B4; B5; C (peso zero).
Toda sua existência no mundo da 
pós-graduação dependerá deste “individuo” por diversos fatores sendo o 
principal nessa altura da vida (o período da pós-graduação), este: a 
avaliação curricular, pelos PPG (maioria deles), para ingressar e obter 
as sonhadas (rsrssrs) bolsas de mestrado, doutorado ou pós-doutorado 
seus artigos receberam pontos de acordo com a qualificação do Quali; o 
que será determinante para sua entrada/permanência (remunerada) na 
pós-graduação.
Mais isso justifica sua existência? 
Claro, e pode piorar. Piora quando você descobre que quase a totalidade 
dos concursos/processos de seleção para pesquisador/professor e afins 
estão parcialmente atrelados à produção científica e que também utilizam
 os extratos apresentados pelo Qualis Periódico.
Assim, existem inúmeras dicas que podem 
ser dadas em relação a este assunto (cenas dos próximos capítulos); de 
início aos que ainda não possuem intimidade com o assunto se recomenda a
 familiarização com os critérios utilizados para a classificação do 
periódico, dentro da sua área de estudo.
Podemos encontrar isso tudo no WebQualis.
Se você gostou deste post, agora é só compartilhar e marcar os inimigos amigos da pós-graduação, e depois procurar mais informações no site do WebQualis.
Texto escrito por Lima Deleon Martins 
Fonte Blog da UCS via Posgraduando 

 
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