terça-feira, 27 de junho de 2017

Job opportunity: technical coordination observing networks JCOMMOPS/WMO



Job opportunity in ocean observing network technical coordination

The World Meteorological Organization is hiring an Associate Technical Coordinator for the Data Buoy Cooperation Panel (DBCP) and OceanSITES, as a part of the JCOMM Observations Programme Support Centre (JCOMMOPS). You will join a dynamic technical coordination group supporting the operators of basin-scale in situ sustained ocean observing networks, monitoring status and data flow, and developing tools that report to larger observing systems: the WMO Integrated Global Observing System (WIGOS) and the Global Ocean Observing System (GOOS).

Applications are due 24 July 2017.
Apply online » (Vacancy Number 1999)
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Fonte: Secretaria do IO/FURG

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Universidade do Algarve - Mestrado em Ciclo Urbano da Água

Mestrado oferecido pela Universidade do Algarve em Ciclo Urbano da Água, que vai decorrer a partir do próximo mês de setembro e para o qual se solicita divulgação junto de eventuais interessados na sua prestigiada Instituição.

Este Mestrado tem como objetivos principais, habilitar profissionais com formações de base distintas, para intervirem em equipa, de forma transversal e multidisciplinar, para darem resposta de base científica aos novos desafios no domínio do ciclo urbano da água; qualificar os estudantes de forma a poderem desenvolver conhecimentos especializados nos domínios das infraestruturas urbanas da água, da gestão sustentável da água (origens, qualidade, usos e reutilização) e da governança da água (economia, políticas e regulamentação); e dirigir esta formação avançada para dar resposta às diferentes necessidades societárias, à escala local, nacional e internacional, num cenário de alterações globais.

O Mestrado tem o apoio do Laboratório Nacional de Engenharia Civil; da UNESCO Portugal; do International Centre for Coastal Ecohydrology; e do Centro de Investigação Marinha e Ambiental.

Poderão encontrar ainda mais informação disponível no portal Master Studies, disponível em http://www.masterstudies.com/Master-in-Urban-Water-Cycle/Portugal/UAlg/  e http://www.ualg.pt/sites/default/files/ise/2017_mcua_flyer_a5pt_3.pdf 



Fonte: Secretaria do IO/FURG

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Começa 10º Encogerco: quatro dias para discutir gerenciamento costeiro

Políticas públicas propostas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o protagonismo do gerenciamento costeiro, o lixo no mar e os limites dos oceanos, e o papel da ciência para desenvolver estratégias de preservação de ecossistemas foram os principais assuntos abordados na abertura do 10º Encontro Nacional de Gerenciamento Costeiro (Encogerco) na noite da última quarta-feira, 21, no Cidec-Sul. A solenidade contou com a presença de Milton Asmus, presidente do evento, de Osmar Möller, diretor do Instituto de Oceanografia (IO), da capitã-de-fragata Ana Lucia Costalunga, da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm), de Eduardo Morrone, secretário de município do Meio Ambiente, de Jair Tannus, secretário de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e da reitora Cleuza Dias, além do pronunciamento em vídeo de José Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente.

O professor Régis de Lima, egresso do curso de Oceanologia da FURG, ministrou palestra em que compartilhou os resultados dos últimos nove meses do trabalho realizado na gerência do Gerenciamento Costeiro do MMA. Régis falou sobre atribuições e ações do ministério, os compromissos do Brasil com as diretrizes que estão sendo discutidas internacionalmente e a necessidade de repensar e fortalecer o gerenciamento costeiro para que assuma protagonismo na junção do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro com o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima.

Para Régis, encarar a zona costeira como território exige planejamento, educação e a contribuição da ciência, uma compreensão que precisa, em nível federal, ser introduzida em vários ministérios além do MMA, de forma que seja possível “fazer essa discussão com a neutralidade necessária para que os setores todos possam sentar numa mesa e discutir um rumo, não só pensando em seu plano setorial”, explica.

O planejamento das ações dos ministérios com enfoque em desenvolvimento sustentável é uma perspectiva em consonância com o que Régis vivenciou na Conferência de Paris, que tinha por objetivo alertar os países para a urgência de uma agenda global que trate dos oceanos. “A impressão que eu saí de lá foi de que pelo menos os compromissos prioritários que os países levaram e apresentaram ficam como o link que a gente precisava para trazer para dentro do país e fazer essa sensibilização de todos os setores: universidades, gestores, setor privado”, conta. O desafio, segundo Régis, é somar inteligências para criar novos mecanismos de proteção natural dessas áreas urbanas da zona costeira.

O 10º Encogerco é promovido pelo MMA e FURG, por meio do Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento Costeiro do Instituto de Oceanografia. O evento, que reúne pesquisadores, profissionais, gestores, estudantes, instituições públicas e empresas em debates sobre a costa e Gerenciamento Costeiro integrado no Brasil, vai até 24 de junho.



FONTE: FURG

quinta-feira, 22 de junho de 2017

SIB abre período de consulta sobre demandas de normas da ABNT

De 16 e 25 de junho, o Sistema de Bibliotecas (SIB) da FURG irá consultar a comunidade acadêmica sobre as demandas das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para colaborar com o levantamento das informações é preciso p​reencher ​o formulário. Mais informações com a Direção do SiB pelo e-mail sib.direcao@furg.br ou pelo telefone (53)3293.5388.

Fonte: Site da FURG

Bibliotecas do SiB participam da Campanha do Agasalho!

Pessoal que está com multa pendente nas bibliotecas do SiB, aproveite para regularizar sua situação. Estamos participando da Campanha do Agasalho até o dia 23 de junho. Aproveitem! Troquem sua multa por um agasalho! Na foto abaixo está definido o valor das peças a serem trocadas. Não perca essa oportunidade e faça sua "doação", esta Campanha está terminando!


       
Fonte: Biblioteca de Pós-Graduação em Oceanografia

NF-POGO- NUIG Ocean & Climate Scholars Programme II 18-22nd September 2017

The Ocean & Climate Scholars Programme is an intensive, fully funded workshop examining our past, present and future climate, the oceans interact and our influence at global, regional & local scales.
The programme will be held at NUI Galway, Ireland from 18th to 22nd September 2017 and is open to postgraduate students of ocean, climate and environment related sciences.
The Ocean & Climate Scholars Programme is a collaboration between NUI Galway and the Partnership for Observation of the Global Ocean (POGO), and is supported by the Nippon Foundation.
Lectures, practical sessions and field-trips will be delivered by experts from Ireland and Germany, covering topics on
  • Climate systems; atmosphere and ocean interactions
  • Tools & techniques for modelling, measuring and observing change in our ocean
  • Anthropogenic impacts on ocean ecosystems
  • Ocean governance, climate policy, economic value and marine management.
Places: A total of 10 places are available to postgraduate students of ocean, climate and environmental related science subjects. European and International applicants welcome. Successful applicants will be notified by 10th July 2017.
Accreditation: This course is accredited by NUI Galway.
Funding: The Atlantic Ocean Climate Scholars Programme 2017 is supported by the NF-POGO regional training fund. A number of scholarships are available to cover the cost of travel and accommodation expenses and this can be applied for in the application form.  
Applications: Applications are accepted through the online application form. Please upload one PDF document containing:
·                                                      Personal statement (300 words max)

Statement of support from your Supervisor or Head of Department
·                                                      A copy of your Curriculum Vitae
Deadline: Friday 30th June 2017 at 18:00 UTC.
Please visit our new website at www.pml.ac.uk and follow us on Twitter @PlymouthMarine

Winner of the Environment & Conservation category, the Charity Awards 2014.

Plymouth Marine Laboratory (PML) is a company limited by guarantee registered in England & Wales, company number 4178503. Registered Charity No. 1091222. Registered Office: Prospect Place, The Hoe, Plymouth  PL1 3DH, UK. 


Fonte: Secretaria do IO/FURG

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Índia proíbe todas as formas de plástico descartável na capital

Índia proíbe todas as formas de plástico: a informação é do weforum.org. Foi publicada em junho de 2017. A matéria da conta que “trinta e dois por cento dos 78 milhões de toneladas de embalagens plásticas que produzimos anualmente flui para nossos oceanos. Esse é o equivalente a um caminhão de lixo de plástico a cada minuto”.

Índia: responsável por 60% do plástico despejado nos oceanos

“De acordo com o India Times, a Índia é responsável por um surpreendente 60% do plástico que é despejado nos oceanos do mundo todos os anos. O país tornou-se tão preocupado com o problema  que o Tribunal Verde Nacional introduziu uma proibição de plástico descartável na capital. Agora não é permitido usar sacolas de plástico, xícaras de chai e talheres em Delhi”.
A matéria prossegue informando que “essa não é a única questão que levou à proibição. A medida foi  introduzida como resultado de queixas sobre a queima de massa ilegal de plástico, e outros resíduos, em três lixões locais  causando enorme poluição do ar”.

Banir plástico, uma boa ideia

Seja qual for o motivo, banir plástico descartável é uma excelente ideia. Deveria ser seguida por todos os países do mundo. O weforum.org aproveita e publica um gráfico com as cidades mais poluídas do mundo.

 

Índia lidera guerra contra plástico

A matéria diz que ” de acordo com o Greenpeace, a Índia lidera a guerra contra o plástico. Enquanto muitos lugares ao redor do mundo já banem os sacos de plástico, as proibições da Índia são as mais abrangentes”.
E acrescenta: “Em Karnataka, um estado no sudoeste do país, nenhum revendedor de atacado, varejista ou comerciante agora pode usar ou vender sacos de plástico, placas de plástico, copos de plástico, colheres de plástico ou qualquer plástico, diz Greenpeace”.

ONU lança o #CleanSeas

“No mês passado, o Programa do Meio Ambiente da ONU lançou #CleanSeas, uma grande campanha global para impedir ou diminuir o lixo  plástico nos nossos oceanos. Dez países já se juntaram. São eles: Bélgica, Costa Rica, França, Grenada, Indonésia, Noruega, Panamá, Santa Lúcia, Serra Leoa e Uruguai.
Até 2050 é estimado que 99% das aves marinhas terão ingerido plástico. O lixo plástico prejudica mais de 600 espécies marinhas.

Onde está o Brasil? Quem souber, responda…
(ilustração de abertura: SurfinSantos)
 
Fonte: Mar Sem Fim

PNPD/CAPES - PÓS - DOUTORADO - PPGAqui

O Programa de Pós Graduação em Aquicultura torna público as incrições para o processo seletivo de Doutores para o Programa Nacional de Pós - Doutorado - PNPD/CAPES.
Inscrições entre 21 de junho até 03 de julho.
Edital disponível aqui

Fonte : Secretaria do IO/FURG

terça-feira, 20 de junho de 2017

Estômago de cachalotes: garrafas plásticas, sacos, latas e até pneus

Estômago de cachalotes: saiu no site perfeito.guru a matérias diz que “é cada vez mais comum o aparecimento destas baleias de até 20,5 metros nas praias. Sem vida. Ela já está na lista das espécies ameaçadas de extinção. Ainda assim conseguimos piorar sua situação”.
 “Assustados, os cientistas têm realizado longas investigações e processos de autopsias nestes imensos animais. E o que eles têm encontrado é realmente alarmante”.
 “Eles têm achado dentro dos animais  enorme quantidade de lixo: garrafas plásticas, sacos, latas e até pneus”.
 “Recentemente foi encontrada uma baleia que havia ingerido uma rede de pesca de 13 metros e a tampa de uma bateria de automóvel”.
 O site perfeito.guru diz que “o mais assustador é que não só as baleias estão sofrendo por nossa causa. O mar inteiro parece estar morrendo lentamente e tudo por nossa culpa!”

O Mar Sem Fim concorda

Este site concorda, e dá os parabéns ao perfeito.guru. Estamos atulhando os mares de plástico num nível sem precedentes na história. É preciso evitar este material e, quando usa-lo, fazer a reciclagem. Atualmente a produção mundial de plástico é de 320 milhões de toneladas. E , no mundo, apenas 14% deste montante é reciclado. neste ponto o Brasil estes melhor. Aqui a indústria nacional recicla 21% do total de plásticos pós- consumo. Mas, para onde vai parar o resto?

Plástico nos Oceanos

Por ano 8 milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos. Isso equivale a um caminhão de lixo por minuto, lotado de plástico, que  vazando para os oceanos por ano. A informação é de um relatório da Ellen MacArthur Foundation, divulgado no Fórum Mundial de Davos, em 2016. Caso você precise mais evidências sobre a extraordinária capacidade do ser humano em destruir o planeta, considere o que diz o estudo: se continuarmos na mesma toada em 2050 os oceanos conterão mais plástico do que peixes (em peso).


Fonte: Mar Sem Fim

quarta-feira, 14 de junho de 2017

A Lendária Expedição Antártica de Shackleton - Filme completo - Legendas...

I Fórum Ambiental da FURG

I Fórum Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande, a realizar-se no dia 26 de junho de 2017 no CIDEC-Sul.
Inscrições gratuitas pelo https://sinsc.furg.br/


Conferência da ONU sobre os Oceanos

Conferência da ONU sobre os Oceanos

Conferência da ONU sobre os Oceanos: ela foi criada para apoiar a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável Nº 14: conservação e uso sustentável dos oceanos e seus recursos marinhos. Acontece na sede das Nações.
                           Conferência da ONU sobre os Oceanos (ilustração: Escola Kids UOL)

Qual o valor de mercado dos recursos marinhos?

É a ONU quem reponde: “mundialmente, o valor de mercado dos recursos marinhos e costeiros e das indústrias é de 3 trilhões de dólares por ano ou cerca de 5% do PIB (produto interno bruto) global”.

Qual a maior fonte de proteínas do mundo?

Mais uma vez, é ela, a ONU quem responde: “os Oceanos são a maior fonte de proteína do mundo, com mais de 3 bilhões de pessoas dependendo dos oceanos como fonte primária de alimentação”.

Quantas espécies marinhas foram identificadas?

Segundo a ONU, “os Oceanos contêm cerca de 200 mil espécies identificadas, mas os números na verdade deve ser de milhões”.

Qual ecossistema representa 99% da vida no planeta?

De acordo com a ONU “os oceanos cobrem três-quartos da superfície da Terra, contém 97% da água do planeta e representam 99% da vida no planeta em termos de volume”.

Problemas dos Oceanos

Não são, na verdade, problemas do Oceanos mas nossos: poluição, sobrepesa, acidificação, desaparecimento de ecossistemas, introdução de espécies exóticas, para citar os mais importantes. Para responder a estes desafios surgiu a Conferência da ONU sobre os Oceanos.
A Conferência pretende ser “o divisor de águas que vai reverter o declínio na saúde dos  oceanos para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Serão soluções focadas com o compromisso de todos”.
“As decisões serão adotadas por consenso. A Conferência vai propor uma declaração intergovernamental concisa, na forma de um apelo à ação para apoiar a implementação da Meta Nº 14″.

O imenso e possível Oceano pede sua ajuda

Faça sua parte. Jogue lixo no lixo, recicle. Evite o plástico, um dos maiores inimigos dos oceanos. Denuncie abusos e construções irregulares no litoral. Preserve os ecossistemas marinhos. E divulgue. O maior problema dos oceanos é ignorância do público sobre os serviços por eles prestados, e a situação dramática em que se encontram.
Oceanos: dez fatos para pensar. Você precisa conhecer

Fonte: site Mar sem fim por João Lara Mesquita


sexta-feira, 9 de junho de 2017

Atlas digital é lançado com informações sobre o Rio Grande do Sul

A Fundação de Economia e Estatística (FEE) lançou nesta terça-feira o Atlas Escolar Digital do Rio Grande do Sul. Ele reúne os principais indicadores utilizados nas pesquisas da entidade, como características da população, do clima, da hidrografia, da economia, entre itens relacionados ao estado. Além dos mapas, gráficos, fotografias e informações que montam um retrato do estado estão no site.
O objetivo do atlas, segundo a geógrafa e coordenadora do projeto, Mariana Pessoa, é difundir entre alunos e professores um maior conhecimento sobre o estado nos seus mais diversos aspectos, com informações atualizadas. Outros diferenciais do projeto são a presença de forma gratuita na internet e a maneira como foi escrito, buscando uma fácil compreensão. 
Um dos primeiros a usar o projeto para dar uma aula foi o professor de Geografia Vagner Garcez Soares. Segundo ele, o atlas é bastante eficiente para os alunos que estão prestes a prestar vestibular ou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “São dados muito atualizados e servem muito, porque a abordagem do vestibular é essa abordagem científica da análise territorial. O atlas leva isso para os alunos de uma maneira bem didática, bem clara, bem simples de se entender”, diz.
Para acessar o conteúdo do projeto, basta acessar o site atlas.fee.tche.br, onde é possível visualizar alguns dados específicos ou baixar o documento completo.

Fonte: Blog da UCS via G1RS

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Participe dos treinamentos online Elsevier

A base de dados Elsevier disponibilizará treinamentos online nas ferramentas ScienceDirect, Scopus e Mendeley, nos dias 12 de junho, 04 de setembro e 03 de novembro.
Para se inscrever basta acessar o link. 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

1ª Rústica dos Oceanos