sexta-feira, 29 de abril de 2016

Seminário - Aquicultura em Águas Públicas


A AMUSUH realizará no mês de maio/2016, na cidade de Passo Fundo/RS, o Seminário - Aquicultura em Águas Públicas, ao qual envolverá 67 municípios gaúchos e 36 catarinenses - sedes de usinas hidroelétrica e alagados. O evento conta com a parceria da Secretaria de Aquicultura e Pesca do Governo Federal e a Universidade de Passo Fundo – UPF, e apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Governo do Estado de Santa Catarina, Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios Sedes de Usinas e Alagados, Itaipu Binacional, Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul – FAMURS e Editora Positivo.
Este Seminário, tem o intuito de fomentar políticas públicas para a implantação de piscicultura nos lagos, visando o fortalecimento do municipalismo.  O evento será realizado no dia 20 de maio de 2016, com início às 08h30, na Universidade de Passo Fundo - sito à BR 285, Km 292 - Bairro São José, no Salão de Atos da Faculdade de Direito da UPF – Campos I, Passo Fundo/RS.  

Maiores informações no link do Seminário 

Fonte: Secretaria do IO/FURG, mensagem enviada em 28/04/2016. 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

EDITAL : PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS - BOLSAS EPEC E PQA



PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS - BOLSAS EPEC E PQA
O Sistema de Bibliotecas - SiB torna pública a abertura de inscrições, visando o preenchimento de vagas de bolsas EPEC (vagas para bolsista remunerado), mediante processo seletivo:
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:
I. Ser aluno regularmente matriculado nos cursos da instituição;
II. Ter disponibilidade para dedicar 12 (doze) horas semanais às atividades propostas;

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 02 a 05/05/2016
E-MAIL: sib.secretaria@furg.br com Ficha de Inscrição devidamente preenchida (anexo)
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
O processo seletivo dos candidatos ocorrerá mediante:
I. Cópia do Comprovante de Matrícula do 1º semestre de 2016;
II. Compatibilidade de horário
III. Entrevista individual

REALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
O local e horário da entrevista serão divulgados no dia 06/05 no site do SiB (www.biblioteca.furg.br). Os candidatos que não comparecerem a entrevista no dia 09/05 ou 10/05 (dependendo do projeto de inscrição o dia poderá variar), estarão automaticamente desclassificados.
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados serão divulgados no dia 11/05/2015 no site do SiB (www.biblioteca.furg.br).
COMISSÃO DE SELEÇÃO
 A comissão do processo seletivo será composta pelos responsáveis pelos projetos.

Rio Grande, 28 de abril de 2016.

Roseli Senna Prestes
Diretora do SiB


Acesso à Ficha de Inscrição e Quadro de Vagas no link 
http://www.biblioteca.furg.br/index.php/component/content/article?id=113

Fonte: Setor de Comunicação do SIB/FURG

American Journal Experts (AJE) realiza Workshops de Publicação Científica na USP em maio





Como um pesquisador pode aumentar suas chances de publicar seu artigo e ser altamente citado? De início é necessário ter uma profunda compreensão do processo de estruturação, formatação e publicação de artigos científicos. Para fornecer essas informações e construir esses conhecimentos, o Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP), em conjunto com a American Journal Experts (AJE), está promovendo o Workshop de Publicação Científica – AJE na USP, em duas edições: 19 ou 20 de maio de 2016. (Obs. Os workshops são gratuitos e abertos).

Público-alvo: docentes, pós-doutorandos, doutorandos e mestrandos de universidades, institutos e centros.

Objetivo: O objetivo do Workshop de Publicação Científica – AJE na USP é apresentar aos participantes informações que tornem o processo de produção do artigo científico, assim como a submissão do mesmo, mais rápido, eficiente e eficaz. 

Local: Auditório Safra da Biblioteca da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA/USP) – 05508-010, Avenida Professor Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária (USP), São Paulo, São Paulo

Inscrições: Faça a sua opção:  


TURMA 1: 19 de MAIO DE 2016 - Quinta-feira (9h – 17h) ou

TURMA 2: 20 DE MAIO DE 2016 - Sexta-feira (9h – 17h) – VAGAS ESGOTADAS

== PROGRAMAÇÃO ==
9h00 – 9h30 | RECEPÇÃO
Registro e Café de boas-vindas
9h30 – 9h40 | ABERTURA
Dra. Maria Crestana – Chefe Técnica do SIBiUSP
Amy Beisel – Strategic Partnerships Manager at Research Square / AJE
9h40 – 10h00 | AJE 2015 Scholarly Publishing Report: World and Brazil
Esta sessão será uma introdução às demais sessões do workshop. Inicia com um Panorama de Publicações Científicas do Mundo e do Brasil em 2015.
10h00 – 12h00 | Research Process – Tip Talks
a) Keeping Up with the Literature: 5 Ways to Track and Read Research Online
b) How to Turn a Lab Notebook into an Academic Manuscript
c) Evaluating Research Credibility: 3 Misconceptions
d) Avoiding Plagiarism
e) Materials and Methods: 7 Writing Tips
Nesta sessão serão dadas dicas sobre como organizar-se para obter os melhores resultados no processo de revisão de literatura, estruturação de seu estudo, prevenção do plágio e início da redação.
12h00 – 13h30 | ALMOÇO
13h30 – 15h00 | Best Practices – Roundup on Publishing Tips
a) Make a Great First Impression: 6 Tips for Writing a Strong Abstract
b) Best Practices for Writing – From Introduction to Results – 10 Tips
b) Data, Tables and Figure Formatting and “Data Not Shown”: 4 Reasons to Omit a Figure or Table
c) Writing a Cover Letter
Esta sessão será dedicada a apresentar orientações de redação, edição e formatação de elementos do artigo científico, com destaque para a introdução, materiais e métodos, e apresentação de resultados por meio de figuras e tabelas, finalizando com a Carta de Apresentação.
15h00 – 15h20 | Coffee Break
15h20 – 16h20 | Round Table with Experts – Cases, Questions and Answers
Sessão remota de Casos, Perguntas e Respostas com os editores e especialistas da AJE com análises e soluções em tempo real.
16h20 – 17h00 | Encerramento, perguntas e observações finais

Maiores informações em http://www.sibi.usp.br/noticias/american-journal-experts-aje-realiza-workshop-publicacao-cientifica-usp/





GOOS Webinar: The JCOMM Experience: 4 May at 12h00 UTC

Constructing an integrated meteo-marine and oceanographic system: the JCOMM experience


Dr Nadia Pinardi, Co-president JCOMM

Wednesday, 4 May 2016, 12:00 GMT/UTC
Click this link to join the webinar https://oceanleadership.adobeconnect.com/_a1126222939/goos at the appropriate time.
JCOMM,http://www.jcomm.info/ he Joint IOC-WMO Technical Commission for Oceanography and Marine Meteorology, started more than a decade ago to coordinate the efforts to build a global integrated meteo-marine and oceanographic system at different space and time scales, from observations to data management and services. JCOMM coordinates real time global ocean data collection programs, develops the interfaces with the WMO Information System for seamless and interoperable delivery of meteorological, meteo-marine and oceanographic information, defines good practices for ocean and meteo-marine services and applications, and provides a major infrastructure for GOOS.
More information on the webinar series »

Fonte: Secretaria do IO/FURG, mensagem enviada em 27/04/2016 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Tubarão que brilha no escuro pode usar luz para se comunicar, diz estudo

Luz emitida por tubarões da família Scyliorhinidae é invisível para humanos.
Cientistas montaram câmera que simula visão dos animais debaixo d'agua. 

Tubarão fluorescente da espécie Scyliorhinus rotifer (Foto: J. Sparks, D. Gruber, and V. Pieribone)
Uma pesquisa, liderada pelos cientistas do Museu Americano de História Natural, mostra que tubarões da família Scyliorhinidae emitem e são capazes de enxergar luz fluorescente emitida por seus corpos. É possível que eles usem essa capacidade para se comunicar com membros da mesma espécie em águas profundas. A experiência, publicada na revista "Scientific Reports", usou câmeras especiais que imitam os olhos do tubarão para registrar o fenômeno, que não pode ser visto pelos olhos humanos
O estudo focou na habilidade visual desses animais, mostrando que os seus olhos eram capazes de absorver a luz emitida pelos corpos dos outros. Usando uma técnica chamada microespectrofotometria, os pesquisadores conseguiram identificar uma variedade de pigmentos que permite que enxerguem em ambiente de pouca luz.
“Os olhos dos tubarões podem ser cem vezes mais eficientes que os nossos em condições de pouca luz. Eles nadam em áreas que são incrivelmente difíceis para o ser humano conseguir ver algo. Mas é onde eles têm vivido por mais de 400 milhões de anos, então eles se adaptaram a essa condição de luz”, contou David Gruber, autor do estudo e pesquisador do Museu Americano de História Natural.
Com essas informações, foi possível construir uma câmera especial que simula como os tubarões enxergam embaixo d’água. As imagens captadas mostraram contrastes nos padrões de fluorescência. A luz emitida era mais forte quanto maior a profundidade dos animais, sugerindo que eles não só podem enxergar a luz como conseguem usá-la para se comunicar com outros.
Tubarão da espécie Cephaloscyllium ventriosum em seu ambiente natural sob luz branca (acima), luz natural (meio) e luz azul de alta intensidade (abaixo) (Foto: Gruber et al.)

Fonte: G1 Natureza, acesso em 
 
 

 

IV Simpósio da Associação de Pesquisadores em Início de Carreira para o Mar e os Polos (APECS-Brasi)

Maiores informações no site http://www.apecsbrasil.com/simpoiv/

Fonte: Secretaria do IO/FURG, em 27/04/2016

terça-feira, 26 de abril de 2016

Evento - Conhecimento, Café e Clima


Informamos que a apresentação "Conhecimento, café e clima - Biodiversidade e Mudança do Clima", que foi realizada dia 18/04/16 no ICMBIO, está disponível no seguinte link:
http://www.mma.gov.br/clima/adaptacao/eventos#eventos-realizados


Fonte: Secretaria do IO/FURG via Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Versões digitais do "Jornal da FURG"

 
Você já pode acessar o Jornal da Furg  - edições de dezembro de 2015 , janeiro/fevereiro de 2016 e edição de 2014/2 alusiva aos 45 anos da Universidade - em versão digital, através deste link:
https://issuu.com/furg

Fonte: Assessoria de Comunicação Social da FURG, em 25/04/2016

“Vérsila” dá acesso a acervo dos melhores centros de pesquisa

Desenvolvida por pesquisadores da USP, a Biblioteca Digital Vérsila é considerada a maior em acervo digital acadêmico do hemisfério sul, e disponibiliza gratuitamente toda a produção científica aberta dos melhores centros de pesquisa do mundo. Desde seu lançamento, no final de 2015, a Vérsila já teve mais de 25 milhões de impressões de páginas na internet. Com maior exposição na rede, a expectativa é que as pesquisas brasileiras possam ter maior visibilidade e mais impacto junto à comunidade científica internacional.
Segundo Giovanni Eldasi, coordenador da Vérsila e pesquisador do Núcleo de Políticas Públicas (NUPPS) da USP, a iniciativa da biblioteca partiu de um “paradigma de usabilidade de informações” surgido no final dos anos 1990, quando as instituições de ensino superior e de pesquisa passaram a disponibilizar na internet sua produção intelectual por meio do movimento de acesso aberto à literatura científica ou “open access”. A iniciativa cresceu, democratizando o acervo intelectual das universidades, mas surgiu o problema da usabilidade. As pessoas tinham dificuldade de acesso às produções por “exigir a visita a milhares de repositórios acadêmicos”.

A solução encontrada foi criar concentradores que reunissem em um único sistema o maior número possível de informações acadêmicas digitalizadas na internet. A infraestrutura física e logística da Vérsila é composta de uma rede de servidores integradores mantidos nos EUA (West Virginia e Califórnia), na Europa (Dublin, Irlanda e Frankfurt, Alemanha, na Ásia (Tóquio, Japão), no Pacífico (Sydney, Autrália) e na América do Sul (São Paulo). A plataforma é integrante do consórcio internacional Open Archives iniciative, na modalidade de Service Provider.

Semanalmente, cada servidor integrador capta novos acervos e itens digitais de sua região geográfica, realiza a sua filtragem e curadoria digital e os integra em um só acervo disponibilizado gratuitamente ao público em seu site.
Prioridade regional

Construída por uma equipe multidisciplinar, formada por pesquisadores e alunos da USP, a Vérsila foi planejada para fazer recorte regional, priorizando conteúdos de instituições brasileiras, hispânicas e latino-americanas, além de ser uma alternativa aos buscadores comerciais que tendem a direcionar os resultados de suas buscas para pesquisas anglo-saxônicas. Segundo Eldasi, o universo plural das pesquisas científicas demandava iniciativas que não dependessem de mecanismos comerciais que tendem a monopolizar as buscas na internet e fazer recortes únicos.
Para Eldasi, a Vérsila assumiu uma identidade latino-americana e própria do hemisfério sul, podendo oferecer recortes de produção científica mais significativos para uma comunidade de um país ou região. Os textos dão destaque para a produção em língua portuguesa e 99% do acervo é composto por obras completas, o que confere ao site qualidade e relevância nos resultados das buscas.

Atualmente, 63 países integram a base de dados da Vérsila. No Brasil, são cerca de 150 universidades, além de outros órgãos como o Supremo Tribunal Federal, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Câmara dos Deputados e a Scielo Brasil. Na USP, fazem parte da biblioteca o Portal de Teses e Dissertações, o Portal da Produção Científica e o Portal de Periódicos.

“Open Access”
O “open access” é um movimento internacional que começou nos anos 1990 e defende a ideia de que o conhecimento científico, veiculado em artigos, teses, dissertações e outros documentos acadêmicos, seja disseminado de forma ampla e irrestrita pela internet. O objetivo é democratizar a literatura acadêmica dando maior visibilidade e acessibilidade ao conteúdo.

Um marco internacional do movimento foi a Declaração “Budapest Open Access Initiative”, realizada em 2000, com definições sobre acesso aberto às publicações científicas. No Brasil, iniciativas da SciElo e da Biblioteca de Teses e Dissertações da USP se tornaram paradigmas de Open Access. Todos estes acervos estão hoje reunidos na Vérsila.

Maiores informações em  http://biblioteca.versila.com


Fonte: Blog da UCS via USP São Carlos

Para ir além do plágio

Ensinar regras de citação e técnicas textuais como a paráfrase pode ser uma estratégia eficaz para combater o plágio
A cópia não é só um problema de pesquisa e produção textual, mas também ético
Se por um lado a democratização da internet ampliou e diversificou o acesso às fontes de pesquisa, por outro, facilitou uma má conduta comum entre estudantes de Ensino Médio e Superior: o plágio.
O comando é simples e tentador. Um ctrl + c seguido de ctrl + v e aquela tela, antes em branco, enche-se de frases, parágrafos ou, até mesmo, páginas inteiras de trabalhos alheios.
Marcada pela violação dos direitos autorais e comumente associada ao campo das artes como a música e a literatura, a infração também problematiza o ambiente escolar ao mostrar-se presente em trabalhos, lições e outras atividades do cotidiano do aluno.
Ao “roubar” as palavras de outro e, consequentemente, suas ideias, o delito coloca-se não somente como um problema de domínio da produção textual e de pesquisa, mas também de cunho ético.
Identificá-lo, porém, não é tão fácil.
Isso porque entre a cópia explícita e a escrita original há muitas nuances, explica Debora Diniz, autora, ao lado de Ana Terra, do livro Plágio: Palavras escondidas (LetrasLivres, 2014). “O plágio-cópia é aquele que primeiro vem à mente quando pensamos em plágio: é uma reprodução exata das palavras de outro texto sem citação de fonte”, explica.
Mas há também formas mais “sofisticadas” de se cometer e dissimular a infração, o chamado plágio-pastiche. “A cópia é feita com pequenas alterações, como, por exemplo, a substituição de algumas palavras por seus sinônimos, ou a mudança de verbos por substantivos e alterações da ordem de ideias”, explica a pesquisadora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis).
É importante lembrar que não é plágio a citação referenciada a autores ou à paráfrase, por exemplo. “Muito pelo contrário, refletir a partir de outros autores é a premissa básica da ciência, pois avançamos a partir dos que já pensaram anteriormente sobre os problemas que estudamos”, explica Rossana Gaia, professora do Instituto Federal de Alagoas (Ifal).
Mas, para que isso ocorra, é necessário que os professores orientem seus alunos em relação às regras de uma escrita criativa, com a devida citação de fontes de informação e pesquisa.
“Defendo que esse conhecimento seja difundido com alunos desde o Ensino Fundamental, pois naturalizou-se encontrarmos alunos no Curso Superior utilizando a estratégia copiar e colar como sinônimo de pesquisa”, conta.
Nesse sentido, desenvolver atividades que exijam a exposição de pensamento próprio, e não apenas compilação de ideias de outros, pode ser uma forma de estimular os estudantes a criar, afastando assim a possibilidade de plágio.
“Nessa fase da vida, estamos aprendendo a ler, a escrever e a interpretar textos. Muitos dos plágios decorrem mais da desinformação sobre as regras de escrita do que de uma infração deliberada. O ideal é debater o tema em sala e, caso ainda ocorram episódios, repensar se as tarefas propostas não estão desestimulando os estudantes a formularem textos mais autorais”, sugere Ana Terra.
Marta Melo, mestre em Linguística e especialista em produção textual, acrescenta que a linguagem é dialógica e, nesse sentido, entende-se que a produção de todo e qualquer texto na escola nasce de outros textos, de várias leituras ou pesquisas bibliográficas.
“Em razão disso, o aluno tem por obrigação identificar as referidas fontes, sejam orais ou escritas, para dar credibilidade ao seu texto”, coloca.
É importante lembrar que, apesar de favorecida pelo ambiente virtual, a cópia no âmbito escolar não é nova. “Isso ocorre desde a época em que usávamos apenas livros e enciclopédias, portanto não é um fenômeno meramente virtual, mas vincula-se a um modo de perceber e respeitar a escrita do outro que me antecede no campo de pesquisa”, lembra Rossana.
Porém, em um mundo transformado pelas novas tecnologias de comunicação e informação, a questão da apropriação indevida de autoria merece uma análise mais profunda.
“É possível que esse seja um mecanismo que se retroalimenta: se temos mais informação disponível, mais facilmente podemos plagiar. Por outro lado, seremos mais rapidamente flagrados, seja pela simples investigação de similaridades textuais em sites de busca, seja pelo uso de softwares caça-plágio”, analisa Debora.
Para Marcelo Krokoscz, diretor do Colégio Fecap e membro da Rede Internacional de Combate ao Plágio Acadêmico, é necessário repensar os conceitos de autoria e plágio na atualidade. “Ambas as ideias são provenientes da modernidade, mas acabaram ficando defasadas em razão das mudanças sociais, tecnológicas e acadêmicas.
Por exemplo, a discussão sobre o conhecimento como um bem comum precisa ser desenvolvida e amplificada urgentemente sob o risco de ficarmos limitados ao tratamento de um problema pós-moderno com práticas e ações inquisitórias pré-modernas”, explica.
Segundo Krokoscz, a orientação dos professores aos alunos tem caráter preventivo importante. “Mas além disso, a dificuldade que os alunos têm em escrever contribui para a ocorrência do plágio o que nem sempre é um ato de má-fé e muitas vezes ocorre por ‘falha técnica’, ou seja, incompetência para a escrita.”
Em relação aos professores, posicionar-se claramente contra a prática da fraude autoral é a primeira coisa a ser feita, além de ensinar como é que se escreve, como devem ser reconhecidas as fontes e porque isso precisa ser feito.
A escola não pode simplesmente punir os alunos se não cria mecanismos e institui práticas de orientação e prevenção, diz.
“Da mesma forma, se a sociedade é corrupta e banaliza a prática da violação de direitos, fica mais difícil cobrar no particular o que é uma falha coletiva. Portanto, a eficácia das ações de combate ao plágio tem a ver com o cultivo de um ambiente virtuoso que envolve a todos, mais do que o controle e a punição individual.”
Fonte: Carta Educação 







quarta-feira, 20 de abril de 2016

Attend the online low carbon supplement to 'Oceans in a High CO2 World' conference, 3-6 May 2016

You are invited to join with Future Earth Europe to take part in the plenary lectures of the major conference series 'Oceans in a High CO2 World' from the comfort of your own office by participating online. The physical conference is in Hobart, Tasmania, 3-6 May 2016, with Future Earth Europe providing an online supplement to the Northern Hemisphere.
Discussion is facilitated by ocean experts Profs Corinne Le Quéré, Tim Jickells, Thomas Mock and Dorothee Bakker of the University of East Anglia in the UK. Register your participation and find out more by following the link below. Further information and joining instructions will follow.



The IOCCP Office

Fonte: Secretaria do IO/FURG, mensagem enviada em 20/04/2016


terça-feira, 19 de abril de 2016

Resultados da 34ª Operantar são comemorados pela Furg e Goal

A equipe da Estação de Apoio Antártico, da Universidade Federal do Rio Grande (Esantar/Furg), e o Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes (Goal), do Instituto de Oceanografia (IO/Furg), finalizaram ações na 34ª Operação Antártica (Operantar). A operação, considerada um sucesso pelos envolvidos, teve início em outubro do ano passado. O retorno dos navios “Almirante Maximiano da Fonseca" e "Ary Rongel" ocorreu no final de março.

A Esantar/Furg auxiliou nos preparativos e no retorno de materiais de apoio. No total, foram preparadas 26 toneladas de materiais, para abastecer mais de 20 acampamentos, além de aproximadamente 200 conjuntos de roupas para pesquisadores e militares. O apoio logístico à Operantar é oferecido por meio de convênio com a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm).

O diretor da Esantar, Gonzalo Velasco Canziani, destaca a função da Furg nas atividades realizadas. "É um projeto de interesse nacional e visibilidade internacional, e nossa universidade tem um papel importantíssimo, de parceira com a Secirm. Estamos no centro do projeto, com o apoio logístico desta Estação, há mais de 30 anos, e pela participação de muitos pesquisadores e alunos nossos”.  As operações antárticas são anuais, envolvendo dois navios, 10 a 12 voos e quase mil pessoas por ano.

O Goal realizou a coleta de dados para os projetos Nautilus, Interbiota e Baleias. Os pesquisadores do Goal permaneceram em viagem durante o mês de fevereiro, e retornaram em 6 de março. Estiveram a bordo, 28 pesquisadores, entre estudantes, professores e técnicos, envolvendo os cursos de graduação em Oceanologia, pós-graduação em Oceanografia Biológica e pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica da Furg. O grupo contou também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade de Perpignan Via Domitia (UPVD, França), Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI, USA).

O Goal desenvolve projetos científicos multidisciplinares, na região Antártica, há mais de uma década. O projeto Nautilus estuda novas tecnologias autônomas, na investigação e monitoramento das transformações da Água de Fundo Antártica e suas implicações à circulação oceânica e ao clima, contribuindo com iniciativas internacionais nesse tema. O projeto Baleias está voltado à diversidade e conservação de cetáceos antárticos, compreendendo os padrões de uso do habitat de baleias-jubarte e a variabilidade genética, entre outros fatores, além de monitorar a concentração de poluentes. O projeto Interbiota tem por objetivo estudar as interações biológicas em ecossistemas marinhos próximos à Península Antártica, sob diferentes impactos de câmbios climáticos.

Fonte: Site do IO/FURG, notícia de 11/04/2016.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

II Congreso Internacional de Macrobrachium - Universidad de Guadalajara

Maiores informações acessar:

Fonte: Secretaria do IO/FURG, em 18/04/2016

Voluntários fazem soltura de 115 filhotes de tartarugas-de-pente no PI

Ação aconteceu neste sábado na Praia do Coqueiro, em Luís Correia.
Mais de 40 ninhos dessa espécie são monitorados no litoral piauiense. 

Patrícia AndradeDo G1 PI
 Espécie é uma das ameaçadas de extinção (Foto: Projeto Biomade/Divulgação)
O projeto Biodiversidade Marinha do Delta (Biomade), realizado pelo Instituto Tartarugas do Delta, acompanhou de perto neste sábado (16) o nascimento e soltura de 115 filhotes de tartarugas-de-pente na Praia do Coqueiro, em Luís Correia, Litoral do Piauí. A espécie é uma das ameaçadas de extinção.

Voluntários do Projeto Biomade fazem temporariamente o monitoramento de ninhos de tartarugas marinhas pelo Litoral do Piauí. Todo o trabalho deste sábado foi acompanhado pela comunidade.

Após confeccionados, os ninhos passam um período de 50 a 70 dias em processo de desenvolvimento embrionário, ou seja, período de incubação. O monitoramento é fundamental para impedir que fatores causados pela ação humana possam comprometer o nascimento dos filhotes, como a circulação de veículos motorizados nas praias, por exemplo.

Na semana passada, foi feita a soltura de quase 180 filhotes da mesma espécie na Praia do Arrombado, também em Luís Correia. No total, mais de 40 ninhos são monitorados pelo litoral piauiense.

Fonte : G1, notícia de 16/04/2016

 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Sistema de Bibliotecas da FURG lança novo site

Desde a última segunda-feira, dia 11/4, está disponível
o novo site do Sistema de Bibliotecas da FURG. O ambiente
poderá ser acessado pelo link 
*http://www.biblioteca.furg.br
O novo *site* é responsivo, ou seja, pode ser acessado em 
diversos dispositivos sem que haja distorção de imagens ou
textos, além disso,apresenta-se em seis idiomas e segue as
diretrizes de acessibilidade para conteúdo digital,do W3C
(Consórcio World Wide Web).
O site foi desenvolvido pelas bibliotecárias do SiB, com a 
colaboração do Núcleo de Tecnologia da Informação da FURG,
(NTI), tendo seu *layout* estruturado a partir do conjunto
de diretrizes da Identidade Padrão de Comunicação do
Governo Federal. 
 
Fonte: Setor de Comunicação do SIB/FURG. 

terça-feira, 12 de abril de 2016

XVI Congresso Brasileiro de Ficologia

O XVI Congresso Brasileiro de Ficologia acontecerá na
Universidade Federal do Piauí - UFPI - Campus Reis 
Volloso - Parnaíba - PI, de 5 a 10 de junho de 2016.
A Submissão de trabalhos e 1º lote de valores
foram prorrogados até 29 de Abril!

Maiores informações:
https://doity.com.br/cbfic2016/informacoes.
 
Fonte: USP/IB, mensagem enviada em 12/04/2016. 

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Consulta pública - Lei de Biodiversidade




Está aberta a consulta pública para o decreto que regulamenta a Lei de 
Biodiversidade – 13.123!*
 
CASA CIVIL DESPACHO DA MINISTRA
Em 5 de abril de 2016 a Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da 
Presidência da República, substituta, torna público, nos termos do art. 34,
caput, inciso II, do Decreto no 4.176, de 28 de março de 2002, projeto de 
Decreto que *regulamenta a Lei no 13.123*, de 20 de maio de 2015, que
*dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o 
acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a 
repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da 
biodiversidade*.
 
O texto em apreço encontra-se disponível no seguinte sítio eletrônico: 
http://www4.planalto.gov.br/legislacao/consultas-publicas 
<http://www4.planalto.gov.br/legislacao/consultas-publicas/
em-andamento#content>. 
A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que 
todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Neste sentido, 
sugestões poderão ser encaminhadas, até o dia 2 de maio de 2016, por 
meio do sítio eletrônicohttp://www.participa.br 
<http://www.participa.br/> ou pelo correio eletrônico 
patrimoniogenetico@presidencia.gov.br 
  
*Não esqueça! A consulta ficará aberta a comunidade até dia 02 de maio
 de 2016!!*_
 
Sua participação e contribuição é fundamental.
 

Fonte: Secretaria do IO/FURG, mensagem enviada em 07/04/2016