terça-feira, 31 de maio de 2016

Guardacostas rescatan 14 tiburones bebés pescados ilegalmente en Golfo de Nicoya

Foto Ministerio de Seguridad  Publica
Oficiales del Servicio Nacional de Guardacostas rescataron este domingo 14 tiburones bebés que fueron pescados de manera ilegal en la zona de veda del Golfo de Nicoya, Guanacaste.
Los guardacostas lograron dar con unas redes de pesca colocadas de manera irregular en esta zona del Pacífico costarricense conocido como Bajo Abangares, luego de realizar varios recorridos de vigilancia contra el narcotráfico, pesca ilegal, contrabando, entre otros.
Los tiburones, con tan solo unos días de nacidos, fueron liberados en el mar luego de ser rescatados.
Guardacostas realizan acciones de vigilancia tanto en el Pacífico nacional como en el Caribe.

Fonte: Teletica


segunda-feira, 30 de maio de 2016

A era humana

Material plástico acumulado no fundo dos oceanos pode definir um novo período na história da Terra, o Antropoceno 


IGOR ZOLNERKEVIC | ED. 243 | MAIO 2016



Produtos plásticos em lixão: fonte de
material sintético que integra sedimentos
depositados nas praias e nos oceanos
No final de abril, um grupo internacional formado por geólogos, arqueólogos, geoquímicos, oceanógrafos e paleontólogos participou de um encontro em Oslo, na Noruega. O objetivo inicial da reunião, que fez sentar à mesma mesa pesquisadores de áreas tão distintas, era consolidar uma proposta a ser apresentada em agosto na África do Sul para marcar o início do processo de reconhecimento oficial de que a Terra vive uma nova época geológica: o Antropoceno, a era dos seres humanos.

Após dois dias de discussão, porém, o grupo decidiu adiar para 2018 a proposta de formalização do Antropoceno. Até lá, devem ser reunidas mais evidências de que as transformações ambientais provocadas pela ação humana são tão intensas que já produziram marcas indeléveis no registro geológico do planeta. “Queremos apresentar uma proposta suficientemente robusta para que a comunidade científica internacional não tenha dúvidas sobre a formalização do Antropoceno”, conta a oceanógrafa Juliana Ivar do Sul, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, que participou do encontro.


Segundo o grupo que esteve na Noruega, dos anos 1950 para cá, as atividades humanas teriam causado alterações nos processos geológicos da Terra – modificando o ritmo de desgaste de rochas e acúmulo de sedimentos desde a superfície dos continentes até o fundo dos oceanos – muito mais intensas do que as que ocorrem naturalmente. Uma característica marcante desse novo estágio na história da Terra seria a presença cada vez mais abundante de um sedimento artificial, formado por lama e areia misturadas com grãos de materiais sintéticos, em especial o plástico, vindos do lixo produzido pelo ser humano.


“Propor uma nova época geológica é algo muito complexo”, afirma Juliana. “Precisamos das mais diversas evidências científicas e o efeito do plástico nos processos geológicos é só uma delas”, conta a pesquisadora. Especialista na investigação dos efeitos da poluição dos oceanos pelo plástico, Juliana integra o Grupo de Trabalho do Antropoceno, coordenado pelo paleontólogo Jan Zalasiewicz, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, e pelo geólogo Colin Waters, do Serviço Geológico Britânico. O grupo foi criado em 2009 pela União Internacional de Ciências Geológicas (Iugs, na sigla em inglês), que define a tabela cronoestratigráfica internacional.


Essa tabela organiza as camadas de rochas que formam os continentes e o fundo dos oceanos seguindo a ordem cronológica em que elas surgiram – as camadas mais antigas aparecem na parte inferior da tabela. As convenções definidas nessa tabela permitem aos geólogos comparar sedimentos e rochas de locais diferentes e determinar suas idades relativas quando não há datação direta, reconstituindo, assim, a história da Terra.

De acordo com a tabela, a época atual é o Holoceno, que começou há 11.700 anos. O início do Holoceno foi definido oficialmente apenas em 2008, quando um grupo de trabalho revisou as evidências científicas de que as camadas de rocha, sedimento e gelo com cerca de 11.700 anos de idade apresentavam marcas deixadas pelas mudanças climáticas que ocorreram no fim da última era glacial do planeta.

A ideia de que o Holoceno teria chegado ao fim com mudanças ambientais provocadas pela civilização moderna, dando início ao Antropoceno, tornou-se conhecida no início da década passada por meio de artigos e conferências do holandês Paul Crutzen, ganhador do Prêmio Nobel de Química de 1995 por seus trabalhos sobre a formação do buraco na camada de ozônio da atmosfera. As ideias de Crutzen inspiraram Zalasiewicz a propor à Iugs um grupo de trabalho para debater o assunto e tentar definir o início do Antropoceno e as suas características.
Embora as conclusões do grupo só devam ser sumarizadas e apresentadas em 2018, as principais evidências levantadas por ele vêm sendo divulgadas e discutidas há algum tempo. O trabalho mais recente a defender o Antropoceno é um artigo de revisão escrito por Waters, Zalasiewicz e mais 22 colaboradores e publicado em janeiro na Science. No paper, os pesquisadores defendem que as atividades humanas já mudaram o planeta a ponto de produzirem em todo o globo sedimentos e gelo com características distintas daqueles formados no restante do Holoceno.

Segundo essa revisão, as camadas de gelo e sedimento depositadas recentemente contêm fragmentos de materiais artificiais produzidos em abundância nos últimos 50 anos: concreto, alumínio puro e plástico, além de traços de pesticidas e outros compostos químicos sintéticos. Mesmo em lugares remotos do planeta, como a Groenlândia, os sedimentos acumulados de 1950 para cá apresentam concentrações de carbono, resultado da queima de combustíveis fósseis, e de fósforo e nitrogênio, usados como fertilizantes na agricultura, muito mais elevadas do que nos últimos 11.700 anos.

Waters, Zalasiewicz e seus colegas estimam ainda que o impacto das atividades humanas atuais pode permanecer registrado por dezenas de milhões de anos. A mineração, as mudanças no clima global e o aumento na taxa de extinção de espécies de plantas e animais também devem deixar suas marcas nas rochas. “O artigo causou muita polêmica”, lembra Juliana. “Muitos pesquisadores discordam de que o Holoceno tenha chegado ao fim e essa discussão ainda deve durar alguns anos.”

Entre os críticos da proposta está o geólogo Stanley Finney, da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach, Estados Unidos. Ele é diretor do conselho executivo da Iugs que define a tabela cronoestratigráfica e, ao lado de Lucy Edwards, do United States Geological Survey, discordou da ideia de criação do Antropoceno em um artigo de opinião publicado na edição de março/abril do boletim GSA Today, da Associação Geológica Americana. No texto, Finney e Lucy afirmam que muitas das camadas depositadas nos últimos 70 anos nas porções mais profundas do oceano não têm mais de 1 milímetro (mm) de espessura. Eles dizem ainda que a maioria das evidências apresentadas pelos defensores do Antropoceno se baseia em previsões sobre o potencial registro em rochas de um futuro remoto. A inclusão do Antropoceno na tabela cronoestratigráfica teria uma razão mais política (denunciar o impacto ambiental da humanidade) do que científica.

“Para se definir uma nova época é necessário que o material depositado tenha expressão na coluna de sedimento em muitos lugares do planeta e em ambientes diversos”, explica o geólogo Michel Mahiques, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP). “Não sabemos até que ponto o Antropoceno atende à Iugs nesse pressuposto, uma vez que a época já pode ter expressão em alguns ambientes, como as regiões costeiras, e quase nenhuma expressão em outros, como o fundo das bacias oceânicas.”



Amostra de plastiglomerado: rocha formada por
Sedimentos de origem mineral e material plástico,
encontrada na praia de Kamilo, no Havaí
 Juliana lembra que não há consenso nem entre os que apoiam a oficialização do Antropoceno. O grupo de Zalasie-wicz, por exemplo, defende um dia para o início dessa nova época: 16 de julho de 1945, o dia em que foi detonada a primeira bomba atômica, em Alamogordo, no estado norte-americano do Novo México. A data marca o início de uma contaminação da atmosfera por isótopos radioativos liberados em testes de armas termonucleares que já teriam tido tempo para se incorporar ao gelo e ao sedimento de toda a superfície do planeta, deixando um sinal claro para os geólogos do futuro. Outros pesquisadores sugerem, porém, datas mais remotas, como o início da Revolução Industrial, em torno de 1800, para englobar todas as transformações que a humanidade já provocou no ambiente terrestre.


Microplásticos ao mar

Zalasiewicz e Waters convidaram Juliana para participar do Grupo de Trabalho do Antropoceno depois de lerem uma revisão que ela e a oceanógrafa Mônica Costa, da Universidade Federal de Pernambuco, publicaram em 2014 na Environmental Pollution sobre o acúmulo de microplásticos nos oceanos. Microplásticos são fragmentos com menos de 5 mm, em geral invisíveis a olho nu quando flutuam nos oceanos ou estão misturados na lama ou na areia. “Eles queriam saber se poderiam usar os microplásticos como um marcador geológico para o Antropoceno”, conta a pesquisadora, que já coletou o material na superfície do mar em torno de todas as grandes ilhas oceânicas brasileiras, como Fernando de Noronha e Trindade. Com mais 16 membros do grupo, ela realizou um trabalho de revisão publicado em janeiro na Anthropocene resumindo tudo o que se sabe sobre o caminho que os plásticos percorrem pelo planeta. No artigo, os pesquisadores enfatizam que esse tipo de material tem um elevado potencial de ser preservado nos sedimentos marinhos.

A origem dos microplásticos encontrados no mar é variada. Os chamados pellets, esferas do tamanho de uma lentilha, são usados como matéria-prima para fabricar objetos plásticos maiores. Outros resultam da degradação no ambiente de peças maiores. Os microplásticos mais abundantes, porém, são as fibras com 2 a 3 mm de comprimento por 0,1 mm de espessura que compõem o filtro dos cigarros ou se destacam de tecidos sintéticos durante a lavagem. De 1950 para cá, a produção mundial de plástico passou de 2 milhões de toneladas para 300 milhões de toneladas por ano. Estima-se que o total de plástico já produzido (algo da ordem de 5 bilhões de toneladas) seja suficiente para embrulhar o planeta em filme plástico algumas vezes.

Descartados em lixões, os materiais plásticos chegam aos oceanos e às regiões costeiras. Um estudo coordenado pelo biólogo Alexander Turra, do IO-USP, indicou anos atrás que há 10 vezes mais partículas de microplástico enterradas na areia de uma praia do que na sua superfície. “Antes de nosso estudo, as pessoas subestimavam a quantidade de plástico na areia”, diz Turra. Como a tendência do plástico é boiar, os pesquisadores supunham que os microplásticos permanecessem sempre sobre a areia. Turra e seus colegas, porém, os encontraram enterrados a até 2 metros de profundidade em quatro praias do litoral paulista (ver Pesquisa Fapesp nº 219). Desde então a equipe confirmou o fenômeno em mais 13 praias. Pela distribuição das partículas, Turra suspeita que os microplásticos sejam enterrados pela força de ocasionais tempestades marítimas. Outra parte do plástico produzido e descartado está flutuando nos oceanos. E há, ainda, outro destino: o fundo do mar.


Fósseis plásticos

Embora flutuem no início, os pedaços de plástico (grandes ou pequenos) que permanecem por muito tempo na água salgada acabam colonizados por microrganismos e afundam. Também podem ser engolidos por organismos maiores, de microscópicos zooplânctons a peixes, e submergir com suas fezes ou carcaças. Expedições já encontraram plásticos em diferentes profundidades no relevo submarino. Robôs já fotografaram garrafas, sacolas e redes de pesca em cânions submarinos ao redor da Europa e, em 2015, pesquisadores encontraram microplásticos a mais de 5 quilômetros de profundidade sobre o sedimento da fossa de Karil-Kamchatka, no oceano Pacífico. Testemunhos de sedimentos marinhos indicam que há fibras plásticas por todo o assoalho oceânico.

Zalasiewicz é especialista em microfósseis de 500 milhões de anos de idade, entre eles, os graptólitos, cuja estrutura era composta de moléculas orgânicas com estrutura semelhante à dos plásticos. Se esses microrganismos deixaram registros fossilizados, Zalasiewicz suspeita que o plástico depositado no fundo do mar, especialmente aquele presente no sedimento de cânions submarinos próximos às bordas das plataformas continentais, também tem grande chance de ser preservado por milhares de anos e, quem sabe, um dia intrigar futuros paleontólogos que encontrarem garrafas PET, CDs e bitucas de cigarro fossilizados.


Artigos científicos

ZALASIEWICZ, J. et al. The geological cycle of plastics and their use as a stratigraphic indicator of the Anthropocene. Anthropocene. 18 jan. 2016.
TURRA, A. et al. Three-dimensional distribution of plastic pellets in sandy beaches: Shifting paradigms. Scientific Reports. 27 mar. 2014.
IVAR DO SUL, J. A. e COSTA, M. F. The present and future of microplastic pollution in the marine environment. Environmental Pollution. fev. 2014.


FONTE: Revista Pesquisa FAPESP, edição n. 243, MAIO 2016 - revistapesquisa.fapesp.br/2016/05/19/a-era-humana/?cat=ciencia

Curso de Oceanografia da FURG participa do projeto nacional "Limpa, Oceano"

Em alusão ao dia dos Oceanos e do dia do Oceanógrafo, ambos comemorados em 8 de junho, o grupo Oceano à Vista!, constituído por estudantes e graduados em oceanografia de todo o Brasil, realizará o projeto “Limpa, Oceano” no próximo sábado (4). Entre os sete cursos de Oceanografia do Brasil o da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) participará da atividade. No município, a ação tem como principal objetivo limpar a praia do Balneário Cassino.
A iniciativa visa disseminar a importância da oceanografia, como profissão e ciência, além de divulgar as comemorações do dia 8 e relembrar a importância de combater a poluição dos ambientes costeiros. Assim, a ação será realizada em todas as praias das cidades que contêm curso de Oceanografia no Brasil, reunindo sete dos 13 cursos.
A atividade não terá custo e é aberta ao público em geral. Interessados devem ficar atentos ao evento no facebook https://www.facebook.com/events/1066702763387190/?ti=icl para confirmação do local de encontro e horário.  Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelos e-mails oceanocalo@gmail.com ou oceanoavista@gmail.com.
O Oceano à Vista! 
Atualmente é um grupo composto por oceanógrafos e estudantes de oceanografia, com membros representantes de cada um dos 13 cursos ofertados no país, inclusive da FURG. O nome do grupo surgiu da inversão da expressão "Terra à vista!", frequentemente utilizada pelos navegadores ao se depararem com porções de terra emersas. Além disso, o nome traduz a necessidade de olhar com maior atenção para os oceanos e ambientes costeiros e para a oceanografia, enquanto ciência e profissão.
Como principais objetivos o grupo tem a popularização da oceanografia e a divulgação das competências do profissional oceanógrafo. Para atingir os objetivos, os participantes constroem e desenvolvem projetos como o “Limpa, Oceano!”, com potencial para atingir e envolver diversos públicos.
Mais informações sobre o Oceano à Vista! estão presentes no site http://oceanoavista.wix.com/oceanografia.

Fonte: Site da Furg, mensagem postada em 30/05/2016

Capes lança novo edital para projetos de modelagem terrestre

Publicado: Sexta, 27 Maio 2016 11:21 | Última atualização: Segunda, 30 Maio 2016 08:11
 
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta sexta-feira, 27, o edital do novo Programa de Desenvolvimento de Modelagem do Sistema Terrestre, que irá selecionar projetos de pesquisa, inovação e cooperação acadêmica com vistas à formação de recursos humanos e geração de conhecimento sobre modelagem global e regional do Sistema Terrestre. As inscrições vão até o dia 26 de julho.
Conforme o documento, a iniciativa pretende selecionar propostas que permitam ao país autonomia na geração de cenários futuros de mudanças climáticas, de usos da terra e urbanização, na escala de décadas a séculos.
Serão apoiados, por meio de bolsas de estudos, recursos humanos pós-graduados em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado. A chamada está dividida em cinco linhas temáticas, relacionadas ao desenvolvimento de modelagem do Sistema Terrestre, particularmente relacionadas ao Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (BESM) e modelos regionais do sistema terrestre acoplados ao BESM.
O prazo de execução das propostas será de cinco anos. Os projetos apoiados devem envolver, obrigatoriamente, parcerias (rede ou consórcio) entre equipes de diferentes instituições. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado em R$ 8,5 milhões.
Acesse o edital
Fonte: Fundação Capes

Convite: Defesas de Dissertações , mes de maio, Programas de Pós Graduação em Oceanografia da FURG

Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica
Titulo do trabalho: Ocorrência sazonal relacionada a fatores ambientais da raia Manta birostris (Walbaum, 1792) no Complexo Estuarino de Paranaguá, sul do Brasil.
Curso: Mestrado
Autora: Andrielly Maryan Medeiros
Orientador: Luciano Dalla Rosa
Banca: Paul Gerhard Kinas  (FURG), Maria Cristina Oddone (FURG) e Otto Bismarck Fazzano Gadig (Unesp)
Local: Anfiteatro João Rocha (IO), Campus Carreiros
Data: 30/05/2016
Horário: 9h

Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica
Titulo do trabalho: "Biocidas Anti-Incrustantes de 3º Geração em sedimentos superficiais da Costa Brasileira"
Curso: mestrado
Autora: Fiamma Eugênia Lemos Abreu
Orientador: Gilberto Fillmann
Co-orientadora: Diana Francisca Adamatti
Banca: Grasiela Lopes L. Pinho (FURG), Ozelito Posidonio de Amarante Jr. (IFMA), Italo Braga de Castro(UNIFESP)
Local: Auditório João Rocha (IO), Campus Carreiros
Data: 30/05/2016
Horário: 14h

terça-feira, 24 de maio de 2016

7th EGO (Everyone's Gliding Observatory) conference on Autonomous Ocean Gliders & their Applications

We would like to let you know that the 7th EGO (Everyone's Gliding Observatory) conference on Autonomous Ocean Gliders & their Applications will be held from 26th to 29th September, 2016, at the National Oceanography Centre (NOC) in Southampton, the United Kingdom. The use of gliders is now widespread but there remains a need for a forum in which scientists, engineers, students and industry can exchange knowledge and experiences on the development of glider technology and on the application of gliders in oceanographic research and in ocean observing systems.
The call for abstracts closes on 27th June 2016, 23:00 UTC.

For more information about the conference themes, abstract submission, registration and logistics, please see our site HERE or go directly to the EGO conference website 

Fonte:Secretaria do IO/FURG, mensagem enviada em 24/05/2016

I Ciclo de Palestras dos Pesquisadores de Pós-DOC do PPGOFQG



Dia 08 de junho os pesquisadores de Pós-Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto de Oceanografia da FURG, estarão reunidos em um Ciclo de palestras, onde serão apresentadas as principais atividades desenvolvidas junto ao Programa.

Motivos para não perder:

Se você é Professor: conhecer as possibilidades de cooperação com os pesquisadores de Pós-Doc de outros laboratórios;
Se você é Aluno de Pós-Graduação: conhecer mais sobre as atividades e expectativas dos pesquisadores de Pós-Doc (o próximo pode ser você!);
Se você é Aluno de Graduação: conhecer mais sobre as linhas de pesquisa do IO/FURG e descobrir novas oportunidades!

Programação

Horário
Título
Palestrante
8:30h
Ilha da Trindade: morfodinâmica e riscos costeiros
Dr. Arthur Machado
8:55h
Quantificação de nutrientes inorgânicos e a resposta biológica ao
efeito-ilhas na Cadeia Vitória-Trindade através do Sensoriamento Remoto"

Dra. Flavia Delcourt
9:20h
Das turfeiras para os banhados interdunares
Dra. Ingrid Horák
9:45h
Os microplásticos marinhos & eu
Dra. Juliana Ivar do Sul
10:10h
Interação de Florações de Microalgas nocivas e suas toxinas em Processos Oceanográficos e costeiros

Dra. Luiza Dy F. Costa
10:35h
Efeitos da hipoxia e de Biocidas nos organismos marinhos
Dr. Márcio Geihs
11:00h
Plataforma Continental da Bacia de Pelotas: aprecie com moderação!
Dr. Raphael Pinotti
11:25h
Palavras finais
Dra. Elisa Helena Fernandes (Coordenadora do programa)