segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

5 ferramentas online para trabalhar com arquivos PDF

SmallPDF - http://merge.smallpdf.com/es  - é um desses aplicativos online super interessantes, os quais não exigem nenhum tipo de registro e permite suprir uma necessidade específica, a de poder guardar ou organizar toda a informação contida em nossos arquivos PDF.
Conta com 5 ferramentas pensadas para arquivos PDF, e através de “PDF a imagem” encontrará duas muito interessantes, uma delas permite converter arquivos PDF em imagens.
 Só é preciso enviar o arquivo correspondente e escolher a opção “Converte páginas completas” e automaticamente será iniciado o processo. Serão mostradas as imagens para baixá-las em um arquivo zip ou baixar só as que lhe interessarem individualmente.
A outra função oferecida é extrair as imagens que figurem no PDF, seguindo a mesma dinâmica que a opção anterior, porém, escolhendo “Extrair imagens individuais”, também com a possibilidade de baixar todas as imagens ou só as que forem selecionadas.
Se o que você deseja é reduzir o tamanho do PDF para compartilhá-lo por email ou em alguma plataforma, então, poderá recorrer a “Comprimir PDF”, assim como, se o que deseja é apenas converter uma coleção de imagens a PDF, então, poderá optar por “Imagem a PDF”.
E se o que nos interessa é combinar diferentes PDFs, mudar a ordem de um existente ou lhe agregar nova informação, podemos experimentar “Combinar PDF”, e assim, poder organizar o PDF a nosso critério de maneira muito simples, só arrastando e soltando.
Fonte: Wwwhat’s new em http://br.wwwhatsnew.com/2013/12/5-ferramentas-online-para-trabalhar-com-arquivos-pdf/

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

FURG terá Doutorado em Biologia de Ambientes Aquáticos Continentais



Em reunião realizada no início do mês pelo Conselho Técnico-Científico
da Educação Superior (CTC-ES), da CAPES/MEC, e resultado divulgado ontem, (18/12), o curso de Doutorado em Biologia de Ambientes Aquáticos Continentais teve seu início aprovado.

O Programa de Pós-graduação (PPG-BAC), nível Mestrado, foi criado em
2006 junto ao Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da FURG e tem como objetivo "formar profissionais capacitados a desenvolverem estudos biológicos em ambientes aquáticos continentais". Desde então já foram apresentadas 53 dissertações sobre ecologia, botânica, zoologia, genética, biologia de microorganismos, limnologia, contaminação ambiental e outros aspectos relacionados aos ambientes límnicos brasileiros, em especial na planície costeira do Rio Grande do Sul. O curso de Doutorado era uma demanda dos professores e alunos do curso, que buscavam outras Pós-graduações em áreas distintas após a conclusão do Mestrado.

No início de dezembro a CAPES divulgou a avaliação trienal (2010-2012)
dos mais de 5 mil cursos de pós-graduação brasileiros. Na ocasião o
PPG-BAC aumentou sua nota, obtendo conceito 4.

A previsão é que o curso de Doutorado realize a primeira seleção nos
próximos meses, com ingresso dos doutorandos ainda no primeiro semestre de 2014.


Fonte : Secretaria do IO/FURG

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Documentário Out of Print – o futuro do livro

Que futuro se reserva ao livro? Que papel tem o digital na forma como lemos?
 Jeff Bezos, Ray Bradbury, Scott Turow, Jeffrey Toobin dão a sua opinião num documentário realizado por Vivienne Roumani e narrado por Meryl Streep.
Você poderá ver o trailer do documentário no link abaixo.
http://outofprintthemovie.com/

Fonte : Ebook Portugal link para acesso
http://ebookportugal.net/2013/05/documentario-out-of-print-o-futuro-do-livro/#axzz2UDD2lMkN

Diário de Anne Frank censurado nos EUA por ser «pornográfico»

O famoso "Diário de Anne Frank"  está a criar polêmica nos Estados Unidos. Alguns pais acreditam que o livro é “pornográfico” e perturbador para crianças do ensino básico.» Ler no Jornal de Notícias link http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=3198465.
Fonte: Blog do Sistema de Bibliotecas da UCS

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fator de impacto: o fetiche do cientista

POUCA COISA NO MUNDO é mais imprecisa do que a cientometria, a ciência que usa números para medir a qualidade da ciência. Essa disciplina tem seu mérito e sua utilidade, mas é vítima de uma ironia da condição humana: estudos científicos são trabalhos que buscam construir conhecimento com a maior objetividade possível, mas só podem ser avaliados com justiça quando alguém tem paciência para analisá-los um por um, subjetivamente, sem apelar demais para os números da cientometria.
Apesar de essa afirmação soar paradoxal, a maioria dos cientistas tende a concordar com ela. Os abusos cometidos contra esse princípio, porém, são tão comuns que motivaram agora uma campanha ética na comunidade acadêmica. Um grupo de pesquisadores está querendo acabar com o uso indiscriminado do chamado fator de impacto, o índice cientométrico considerado por muitos a medida da qualidade de uma revista científica.
Num manifesto batizado de DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisas, acrônimo em inglês), lançado em San Francisco, um grupo de cientistas pede que o fator de impacto das revistas em que estudos são publicados deixe de ser usado em decisões importantes. O documento pede que esse índice seja ignorado em decisões sobre contratação, premiação, promoção e financiamento de cientistas.
Para entender o problema em torno do fator de impacto, é preciso conhecer um pouco melhor a dinâmica das referências que cientistas fazem uns aos outros em trabalhos científicos. A base da cientometria está na análise das redes de citações —as menções que um estudo faz a outros estudos. Trabalhos mais importantes tendem a ser mais citados que trabalhos irrelevantes, e toda a lógica da cientometria se constrói em cima disso. O que ela nem sempre leva em conta, porém, é que cientistas sabem como alavancar artificialmente as citações a seus próprios trabalhos.
Um pesquisador pode pedir a um colega que o cite para depois retribuir o favor. E se um cientista fatiar o resultado de uma pesquisa em vários estudos (em vez de publicar tudo num único trabalho mais completo), pode vir a receber mais citações. Usando essas táticas de mérito duvidoso, um pesquisador pode turbinar sua produtividade e sua aparente influência quando estas forem estimadas partir do número de citações por estudo publicado.
Há alguns métodos estatísticos para impedir que distorções apareçam, mas a eficácia de cada um depende muito da área da ciência à qual é aplicado. Algo que costuma ser aceito como um selo de qualidade de um estudo, porém, é o fator de impacto da revista em que o trabalho é publicado. O fator de impacto é medido pelo número total de citações que uma revista recebe em dois anos dividido pelo número total de artigos publicados no período.
A aceitação em um revista de alto impacto é encarada com um cartão de visitas de gala para um estudo. A disputa para entrar nessas publicações é acirrada, e os comitês que analisam os artigos submetidos costumam ser muito rigorosos. Cientistas com muitos trabalhos publicados  em periódicos como “Science” e “Nature”, por fim, acabam se cacifando para ocupar cargos mais altos e receber verbas maiores.
Mas há uma coisa na ciência que é um segredo de polichinelo: a vasta maioria dos estudos publicados em revistas de alto impacto, na verdade, não é muito influente.
O “Journal of Cell Biology”, uma revista de alto impacto que se comprometeu a adotar as medidas propostas pelo DORA, explica o problema em seu editorial desta semana: “O fator de impacto de uma revista científica pode ser impulsionado por apenas uns poucos artigos altamente citados, mas todos os artigos publicados em uma dada revista, mesmo aqueles que nunca são citados, são tidos como detentores do mesmo impacto.”
Essa campanha ética começou no campo da biologia celular por ser uma área onde o fetiche do fator de impacto é particularmente nocivo, mas isso se estende por todas as ciências naturais. Outro problema por trás dos fatores de impacto é que áreas da ciência muito concorridas tendem a ver a formação de “panelinhas” de cientistas que dominam algumas das publicações mais disputadas. Isso não é novidade, e todo pesquisador sabe disso.
Um dos problemas apontados no manifesto é que muitos estudos preferem citar artigos de revisão no rodapé, em vez de usarem referências a descobertas originais. Isso prejudica o mérito individual de estudos realmente inovadores e faz com que várias revistas com a palavra “review” no nome adquiram impacto altíssimo.
Justiça seja feita, a culpa de tudo isso não é da cientometria. O fator de impacto foi criado para orientar bibliotecas sobre quais revistas assinar, não para avaliar a qualidade da ciência publicada nelas. A própria Thomson Reuters, empresa que faz o levantamento sobre fator de impacto hoje reconhece isso em sua definição sobre o índice. E uma das recomendações mais diretas do DORA é que revistas deixem de alardear seus fatores de impacto em suas campanhas promocionais.
Resta saber se a campanha contra o fator de impacto vai sensibilizar a comunidade científica. Se o movimento ficar restrito a uma meia dúzia de pesquisadores, instituições e publicações, aqueles que aderirem podem sair prejudicados no fim. Mas algumas grandes revistas já assinaram o manifesto, incluindo a “Science”, que publicou um editorial sobre o assunto. A “Nature” rejeitou o documento, alegando que há itens demais agrupados numa declaração só, o que generaliza demais o problema. Uma demanda do DORA claramente difícil de atender é que a Thomson Reuters abra de graça o banco de dados que usa para calcular o fator de impacto. A “Nature” se declara contrária a abusos no uso do fator de impacto, porém, e já reforçou o ponto em vários editoriais.
Agências de fomento de pesquisa, como o brasileiro CNPq, têm procurado adotar critérios mais específicos e menos cientométricos para conceder suas “bolsas de produtividade em pesquisa”. Mas isso não impede que revisores individuais deixem de ser seduzidos por fatores de impacto maiores.
Pessoalmente, tendo a concordar com alguns argumentos da “Nature” para não assinar o documento. Independentemente do fator de impacto, algumas publicações sempre terão mais prestígio que outras. E é bom que exista um mercado onde diferentes cientistas disputem espaço por mais atenção. Jornalistas sabem que a probabilidade de uma pesquisa importante sair na “Science” é muito maior do que no “Australasian Journal of Applied Nanoscience”.
Com o financiamento à ciência mundial ainda abalado pela crise, não está claro se medidas paliativas como essa vão diminuir o clima de canibalismo e de vale-tudo que está se instaurando em algumas áreas da ciência. Mas se alguém tem de sair perdedor, que pelo menos as regras do jogo sejam mais claras. O DORA tem um mérito importante nesse aspecto.
PS. Osame Kinouchi, do blog Semciência, levanta uma questão interessante, pertinente ao universo brasileiro das avaliações acadêmicas: “A CAPES ranqueia os programas de pós-graduação usando o fator de impacto das publicações do programa, o assim chamado QUALIS.  Imagino que aceitar o DORA significa rejeitar o QUALIS. Ou não?”
Disponível em: <http://teoriadetudo.blogfolha.uol.com.br/2013/05/21/fator-de-impacto-o-fetiche-do-cientista/>. Acesso em: 17 out. 2013.
Fonte: por Rafael Garcia, Mundo Bibliotecário


Biblioteca Digital da Cãmara

Navegue em suas coleções e explore os documentos digitais relacionados à atividade legislativa. Cadastre-se para receber as atualizações das coleções de seu interesse.
Acesse  http://bd.camara.gov.br/bd/
Fonte: Blog do Sistema de Bibliotecas da UCS

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

FURG aprova projeto para a criação de uma Rede de Biotecnologia de Organismos Marinhos



Professores do Núcleo de Aqüicultura e Biotecnologia Marinha do IO-FURG e do Centro de Biotecnologia e Diagnóstico de Organismos Marinhos da FURG (IO e ICB) tiveram aprovado o projeto “Rede de Pesquisas Biotecnológicas de Substâncias Antioxidantes de Organismos Marinhos – Rede SAO-MAR”, submetido ao Edital 63/2013 – Estruturação de uma Rede de Pesquisa em Biotecnologia Marinha, do CNPq.
A Rede SAO-MAR, é formada por professores, pesquisadores e alunos da FURG, Universidade Estadual Paulista (UNESP) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A coordenação da Rede ficará a cargo do IO-FURG durante os três anos do projeto.
A rede SAO-MAR tem por objetivo realizar a bioprospecção de substâncias antioxidantes de organismos marinhos (bactérias, microalgas, macrófitas e invertebrados). As substâncias antioxidantes evitam os efeitos deletérios a saúde humana, como diminuição da imunidade e envelhecimento, causados pelos radicais livres e tem grande emprego nas indústrias farmacêutica e alimentícia.
Fonte: Secretaria do IO/FURG

Criação de dois grupos de pesquisa no IO-FURG



Foram criados dois novos grupos de pesquisa no Instituto de Oceanografia, que são:

1) Coastal Landscape Ecology - CLE, liderado pelo Prof. Dr. Marcelo Dutra da Silva, do Nucleo de Gerenciamento Costeiro e com a participação dos Profs. Drs. Margareth da Silva Copertino e Karina Kammer Attisano (IO-FURG); Juliano Cesar Marangoni (IMEF-FURG), Fernando Gertum Becker (UFRGS).

2) Modelagem de Ecossistemas Aquáticos - MEA, liderado pelo Prof. Dr. Gonzalo Velasco Canziani, do Núcleo de Recursos Renováveis e com a participação dos Profs. Drs. Julio Neves de Araujo (UF Espírito Santo); Eduardo Tavares Paes (UF Rural da Amazônia); Gisela Mandali de Figueiredo (UF Rio de Janeiro) e Marcela Conceição do Nascimento (PUC-Campinas).
Fonte : Secretaria do IO/FURG

FURG aprova projeto para estudar a Cadeia Vitória-Trindade



A FURG teve projeto aprovado na Chamada 62/2013 MCTI/CNPq/FNDCT - Ação Transversal/CT-Aquaviário - Pesquisa e Desenvolvimento em Ilhas Oceânicas do Programa Arquipélago e Ihas Oceânicas. O projeto, liderado pelo Professor Paulo Henrique Rezende Calil, do Instituto de Oceanografia (IO), foi um dos 7 projetos aprovados neste edital. O objetivo do projeto é estudar as interações físico-biológicas em torno da Cadeia Vitória-Trindade que ocorrem devido ao aumento de turbulência gerado pela perturbação topográfica. O valor financiado é de, aproximadamente, um milhão e cem mil reais.
Fonte : Secretaria do IO/FURG

Bentham Open

Bentham Open reúne artigos peer-reviewed publicados em mais de 230 periódicos de acesso aberto da Editora Bentham Science. Essas revistas free-to-view on-line cobrem  todas as principais disciplinas da ciência, tecnologia, medicina e ciências sociais.
Áreas
- Alimentação e Nutrição
- Ciências da Agricultura
- Astronomia
- Bioquímica
- Ciências Biológicas
- Biotecnologia
- Biologia celular e estrutural
- Química
- Ciência da Computação
- Odontologia
- Ciências da Terra
- Energia e Combustíveis
- Engenharia
- Ciência florestal
- Ciência Marinha
- Ciência dos Materiais
- Ciências Ambientais
- Ciências Farmacêuticas
- Ciências Sociais
- Ciências Veterinárias
- Ética
- Física
- Fitotecnia
- Genoma
- Imaginologia
- Informática
- Matemática
- Medicina e Saúde
- Microbiologia
- Nanociência
- Psiquiatria e Psicologia
- Toxicologia
- Transporte
- Vícios
Acesse o link e confira http://www.benthamscience.com/open/

Fonte : http://www.pesquisamundi.org  


9 bibliotecas fictícias que você (gostaria, mas) nunca visitará

Você já se pegou imaginando andando pelos corredores da biblioteca de Hogwarts? Adoraria consultar os arquivos presentes no templo Jedi? Gostaria de poder ver todo o conteúdo dos cristais da Fortaleza da Solidão? Então este post é feito para você. Veja quais são as bibliotecas da ficção que todo mundo gostaria de visitar.
Ela é um espaço importante em todos os livros e filmes da série Harry Potter. É na Biblioteca de Hogwarts que Harry, Rony e Hermione passam muitas horas (ou páginas), durante os anos que estudam na Escola de Magia e Bruxaria. E outros alunos também passam frequentemente por lá. Durante o ataque do basilisco, narrado em Harry Potter e a Câmara Secreta, o livro Hogwarts: Uma História teve uma lista de espera de duas semanas.
2. Biblioteca da Bela e a Fera
O filme A Bela e a Fera foi lançado em 1991. De lá para cá, a animação da Disney já encantou crianças (e adultos) de várias partes do mundo. No filme, a biblioteca do castelo de Fera se torna o lugar favorito de Bela.
3. A Biblioteca de Babel
A Biblioteca de Babel, livro do escritor argentino Jorge Luis Borges, é um enorme labirinto de prateleiras com livros. ‘Suspeito que a espécie humana está prestes a ser extinta, mas a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, equipada com volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta’, diz o narrador da história.
4. Fortaleza da Solidão
Uma biblioteca que oferece conteúdo para ninguém menos que o Superman. É a Fortaleza da Solidão, uma espécie de quartel-general do herói. Nos filmes, o lugar fica em algum canto do ártico. Lá fica guardado todo o conhecimento de Krypton, o planeta original do Clark Kent.
5. Cemitério dos livros Esquecidos
No livro A Sombra do Vento, lançado em 2001, o escritor Carlos Ruiz Zafón conta a história de Daniel, um garoto de 11 anos que perdeu a mãe. Para consolar o menino, o pai resolve levá-lo a uma biblioteca secreta, o Cemitério dos Livros Esquecidos.
6. Biblioteca de livros Apócrifos de O Nome da Rosa
Tanto o livro O Nome da Rosa, do consagrado escritor Umberto Eco, quanto o filme, lançado anos depois, são clássicos. E a biblioteca de livros apócrifos, que fica na abadia medieval que serve de cenário para a trama, é importantíssima para ambos. Por quê? Bem, isso já seria spoiler (vai que alguém ainda não sabe). Vale dizer que O Nome da Rosa narra as investigações de uma série de mortes misteriosas que aconteceram no local.
7. Biblioteca de Um Sonho de Liberdade
O filme Um Sonho de Liberdade, de 1994, já foi apontado em algumas pesquisas como a obra mais injustiçada da história do Oscar. O filme conta a história de um homem que passa quase duas décadas preso, acusado de matar a esposa e o amante dela. A biblioteca da prisão é importante na trama.
8. Arquivos Jedi
Os Arquivos Jedi aparecem no filme Guerra nas Estrelas – Episódio II: O Ataque dos Clones. Lá está acumulado todo o conhecimento do Universo.
9. Biblioteca do filme A Múmia
No filme A Múmia, de 1999, Evelyn é uma bibliotecária atrapalhada quando conhece o explorador Rick O’Connel. Juntos, eles descobrem antigos segredos egípcios e até mesmo ressuscitam múmias (que deveriam ficar mortas para sempre).
Fonte: Leitor cabuloso  site http://leitorcabuloso.com.br