Tintas tóxicas ainda 
são indispensáveis à indústria náutica. Usadas para evitar problemas de 
bioincrustação, elas há décadas ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas 
marinhos. (imagem: Sxc.hu) 
 Políticas públicas 
para gestão e fiscalização de TBT, substância tóxica usada em tintas de 
cascos de navios para evitar a incrustação de animais e proibida desde 
2008, ainda são incipientes no Brasil. (foto: IMO)
 Tintas 
anti-incrustantes evitam que cracas e outros microrganismos ‘grudentos’ 
peguem carona sem autorização nos cascos das embarcações. Esses 
organismos podem prejudicar o desempenho da navegação e causar sérios 
danos físicos aos barcos. (foto: Sxc.hu)
        
Baía de Todos os 
Santos, em Salvador (BA), onde foram encontrados índices preocupantes de
 TBT. O contaminante pode colocar em risco populações que consomem os 
mariscos cultivados na região.  (foto: Wikimedia Commons/ Secom Bahia – 
CC BY 2.0)
Apesar da vastidão dos
 oceanos, praticamente nenhuma área é isenta de impactos negativos 
causados pela ação antrópica. (foto: Bob Jagendorf /Flickr CC BY-SA 2.0)
 A indústria brasileira
 de tintas náuticas pode estar usando um composto derivado do TBT, 
contaminante internacionalmente banido. (foto: IMO) 
A revista
“Ciência Hoje”  (formato online) publicou
uma série de reportagens sobre a saúde dos oceanos.  Sob o título 'Oceanos Envenenados', a
reportagem trata principalmente do uso de TBTs na costa brasileira. TBTs são
banidos, mas seguem sendo usados na preparação de tintas anti-encrustantes. A
reportagem mostra também pesquisas com novos produtos, que poderão ser uma
alternativa aos TBTs. 
  A reportagem conta com a contribuição de professores do IO-FURG, quais
ejam: prof. Gilberto Filmann, do Laboratório de Microcontaminantes Orgânicos e
Ecotoxicologia Aquática e sua equipe, aborda questões técnicas sobre o TBT e
seus efeitos, já o prof. Paulo R. Tagliani, do Laboratório de Gerenciamento
Costeiro, contribui com questões relacionadas ao manejo dos ambientes costeiros.
  A série de reportagens está disponíveil em: http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/oceanos-envenenados/oceanos-envenenados
Fonte: Secretaria do IO/FURG 






 
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