terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Oceanos envenenados

Tintas tóxicas ainda são indispensáveis à indústria náutica. Usadas para evitar problemas de bioincrustação, elas há décadas ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas marinhos. (imagem: Sxc.hu) 
 Políticas públicas para gestão e fiscalização de TBT, substância tóxica usada em tintas de cascos de navios para evitar a incrustação de animais e proibida desde 2008, ainda são incipientes no Brasil. (foto: IMO)


 Tintas anti-incrustantes evitam que cracas e outros microrganismos ‘grudentos’ peguem carona sem autorização nos cascos das embarcações. Esses organismos podem prejudicar o desempenho da navegação e causar sérios danos físicos aos barcos. (foto: Sxc.hu)

Baía de Todos os Santos, em Salvador (BA), onde foram encontrados índices preocupantes de TBT. O contaminante pode colocar em risco populações que consomem os mariscos cultivados na região. (foto: Wikimedia Commons/ Secom Bahia – CC BY 2.0)
Apesar da vastidão dos oceanos, praticamente nenhuma área é isenta de impactos negativos causados pela ação antrópica. (foto: Bob Jagendorf /Flickr CC BY-SA 2.0)
 A indústria brasileira de tintas náuticas pode estar usando um composto derivado do TBT, contaminante internacionalmente banido. (foto: IMO) 

A revista “Ciência Hoje”  (formato online) publicou uma série de reportagens sobre a saúde dos oceanos.  Sob o título 'Oceanos Envenenados', a reportagem trata principalmente do uso de TBTs na costa brasileira. TBTs são banidos, mas seguem sendo usados na preparação de tintas anti-encrustantes. A reportagem mostra também pesquisas com novos produtos, que poderão ser uma alternativa aos TBTs.

  A reportagem conta com a contribuição de professores do IO-FURG, quais ejam: prof. Gilberto Filmann, do Laboratório de Microcontaminantes Orgânicos e Ecotoxicologia Aquática e sua equipe, aborda questões técnicas sobre o TBT e seus efeitos, já o prof. Paulo R. Tagliani, do Laboratório de Gerenciamento Costeiro, contribui com questões relacionadas ao manejo dos ambientes costeiros.

  A série de reportagens está disponíveil em: http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/oceanos-envenenados/oceanos-envenenados

Fonte: Secretaria do IO/FURG

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